Professor Luciano
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Juri Simulado 3º Ano- Colégio Estadual Professor José Guimarães
DEFESA
DE UM CIENTISTA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL
"O grande
absurdo de tudo isso é achar que um elemento só controla tudo,
dizendo que o CO2 ou outro gás causaria o efeito estufa. Este
reducionismo é ridículo, é chamar todos os cientistas da história
de idiotas. Primeiro, porque, que controla o clima da Terra é o Sol,
e depois são os oceanos, que são 3/4 do planeta", explica o
climatologista.
"O CO2 não
têm nenhuma contribuição específica, sua taxa na atmosfera
equivale a apenas 0,035%, no máximo, e a própria elevação deste
gás é suspeita, se comparar as medições de satélite com as de
superfície, não batem. Não dá para acreditar nisso..."
Outro argumento que
serve para sustentar a teoria do aquecimento global, questionado pelo
climatologista, refere-se ao derretimento do gelo nos oceanos, que
estariam elevando o nível do mar. Felício rebate: "Para se ter
uma ideia existem 160 mil geleiras no planeta, mas no máximo 50 são
mapeadas. Vivemos no período interglacial, e nesta época, é da
natureza dos gelos se derreterem, isso é geológico. O derretimento
é resultado da devolução de água para o sistema hidrológico.
Depois, o processo se inverte, e a água é depositada na geleira em
forma de neve. Isso é um ciclo natural muito estudado na natureza",
afirma. E complementa: " E a geleira que hoje derrete está
dentro do oceano, ou seja, é água dentro da água, não altera
nada, por isso, não eleva o nível do mar. Ele têm seus ciclos e
variações, que aumenta um pouco o que é normal", sustenta.
As argumentações
do doutor Felício são substanciosas e têm forte embasamento
científico. Mas não podemos esquecer que os defensores do
aquecimento global também apresentam argumento potentes e bem
embasados. Mas não podem ficar falando sozinhos. A unanimidade é
burra em qualquer lugar e em qualquer tempo. Só há uma posição
correta nessa debate de um lado só: o mundo precisa estudar melhor o
clima, algo tão ou mais difícil que enviar um foguete para Marte.
Ricardo
Augusto Felício, doutor em Climatologia pela USP
DEBATE
SOBRE AQUECIMENTO CELULAR
Aquecimento global existe mesmo?
Debate
entre professores da UFG
A
ação humana e seus efeitos para o meio ambiente tem sido tema de
diversos debates nos últimos anos. Desde que a discussão veio à
tona, aquecimento global, efeito estufa e buraco na camada de ozônio
são assuntos trazidos constantemente pela mídia e suas possíveis
consequências amedrontam a todos com catástrofes anunciadas como
degelo, desertificação, alteração do regime das chuvas,
inundações, secas prolongadas, aumento da temperatura média global
e redução da biodiversidade.
No
entanto, cada vez mais pesquisadores em diversas universidades e
centros de pesquisa questionam essa teoria e afirmam que não existem
provas científicas de que a Terra está aquecendo ou de que o homem
possa alterar o clima global. Estudiosos dessa corrente argumentam
que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e
econômica e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear
a “evolução” dos países em desenvolvimento. Segundo esses
pesquisadores, o aquecimento global não passa de uma farsa.
Quem
está correto? Para discutir o assunto, esta edição da mesa-redonda
convidou professores do Instituto de Estudos Socioambientais da UFG
(Iesa): a climatologista Juliana Ramalho, o pesquisador do
Planetário, Paulo Sobreira e o professor do Laboratório de
Processamento de Imagens e Geoprocessamento (Lapig), Manoel Ferreira.
Como
surgiu a teoria do aquecimento global e quando ela começou a ser
questionada?
Juliana
Ramalho – Essa ideia começa na década de 1970, com as
primeiras reuniões científicas para tratar sobre questões
ambientais e os impactos das ações humanas sobre o planeta. No
final dos anos de 1990 ela já começa a ser questionada e nos anos
2000 começamos a ter os painéis intergovernamentais para tratar de
mudanças climáticas e o debate fica mais acirrado ainda.
Paulo
Sobreira – Tem uma vertente política que dá a seguinte
explicação: isso veio a partir dos anos de 1980 com os governos de
Ronald Reagan, nos Estados Unidos, e Margaret Tatcher, no Reino
Unido, porque eles enfrentaram crises que comprometeram o carvão e
petróleo. Em termos políticos o que aconteceu foi que esses países
bancaram uma ideia de que usar combustíveis fósseis seria
prejudicial, causando o aquecimento global. Isso, do ponto de vista
econômico e político, seria uma forma de boicotar o uso desses
combustíveis que causaria tanta dependência nas situações pelas
quais esses governos estavam passando. Precisamos considerar esse
esboço político.
Manoel
Ferreira – No final dos anos de 1980 e início dos anos de 1990,
foi criado o Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas,
conhecido como IPCC, que se reúne desde então e redige relatórios
compilando todas as pesquisas científicas. Então há uma
sustentação científica muito forte com evidências que já são
coletadas desde os anos de 1990 de forma sistemática e apresentadas
para a comunidade científica e para a sociedade em geral, que passou
a se interessar mais pelo tema quando este se tornou manchete para a
mídia. Aí surgem esses questionamentos de que se trata de uma
questão econômica e política para reduzir a capacidade econômica
de países emergentes ou de algo realmente catastrófico. Estamos num
caminho sem volta pelas mudanças que já estão ocorrendo em
decorrência do nosso modo de produção.
Mesa-redonda
Manoel Ferreira
Já
podemos observar tendências de aumento da temperatura. As mudanças
são globais, mas os impactos são locais.(...) Na média [de
temperatura] global não há grandes mudanças, mas a amplitude
[mínimas e máximas] é que vem tendo novos patamares fixados
A
impressão que se tem, inclusive na mídia, é a de que o aquecimento
global é inquestionável. Por que a valorização dessa perspectiva
entre pesquisadores, governos e veículos de comunicação? Há dados
que comprovam essa ideia?
Paulo
Sobreira – Não há dúvida de que há um aquecimento local. Os
microclimas, as ilhas de calor, o clima urbano, esses sim foram
alterados pelo ser humano. O aquecimento regional é discutível,
porém, por exemplo, no caso do Cerrado, com a troca da vegetação
pelo agronegócio e o desflorestamento, é evidente que há uma maior
incidência de radiação solar e a temperatura tende mesmo a
aumentar. Mas, mesmo o aquecimento regional, ainda é discutível.
Agora o aquecimento global, no meu ponto de vista, ainda merece ser
melhor discutido. Coloca-se muito na mídia, por exemplo, a questão
da mudança climática. Temos que tomar cuidado, estamos falando de
uma variabilidade climática. Há notícias do tipo: “tivemos um
recorde de temperatura, a maior dos últimos 50 anos”. Então quer
dizer que 50 anos atrás tivemos essa temperatura. Se for dito que
nunca antes foi observada essa temperatura ou esse volume de chuva, é
algo para se tomar cuidado. Caso contrário é uma variabilidade que
está acontecendo. Temos que lembrar ainda que existe uma dificuldade
em conhecer essa variabilidade porque no Brasil, por exemplo, não há
dados de antes de 1961. Por enquanto, em nosso país, conhecemos
apenas algumas décadas. Além disso, estamos falando de estações
meteorológicas que foram engolidas pela zona urbana. Aqui em
Goiânia, por exemplo, temos uma estação na Avenida Paranaíba que
hoje é uma baita de uma avenida, uma área cheia de concreto,
asfalto. Não tem como comparar os dados de uma estação dessas com
apenas algumas décadas atrás. No hemisfério Norte, onde temos
estações um pouco mais antigas, essas estão em localidades também
engolidas pelas cidades. Então tenho a impressão de que quando
falamos de aumento da temperatura, estamos nos referindo a dados que
não servem porque eles foram modificados pelo entorno da estação
meteorológica. Temos dados da Antártida, por exemplo, que eu
respeito e que de fato mostram essa variabilidade. Então falar de
aquecimento ou resfriamento global é falar de uma variabilidade
que pode se dar em algumas décadas de aquecimento e depois voltar a
resfriar, o que torna o assunto muito difícil. E o senso comum nesse
caso é perigoso. Nos anos de 1990, eu falava a respeito do
aquecimento global, como todo mundo, mas comecei a ouvir algumas
opiniões diferentes e pensar sobre elas. Hoje penso mais no
resfriamento do que no aquecimento. É, no mínimo, provocador pensar
diferente da maioria.
Juliana
Ramalho – É difícil expormos essa opinião e nos falta, muitas
vezes, espaço para pensar diferente. Muitas vezes somos procurados
por veículos de comunicação e quando expomos que há um outro
lado, que também precisa ser pensado, não temos espaço. Até para
pesquisar é difícil, porque os financiamentos já vêm para quem já
trabalha com a certeza de que o aquecimento global é um fato. Também
precisamos monitorar os dados para saber se os padrões de
temperatura vão continuar se repetindo. Às vezes, foi um valor que
aconteceu em um horário de um dia. Não temos observado uma
modificação nos padrões de grande escala. Precisamos observar essa
linha da variabilidade, a repercussão dos fenômenos atmosféricos é
diferente hoje com a urbanização e com o avanço das pastagens, por
exemplo. Uma determinada quantidade de chuva causa hoje um enorme
transtorno numa grande cidade e há 40 anos não causava quase nada.
Hoje uma quantidade mínima já alaga a cidade. Precisamos ver quais
são os parâmetros e problematizar os dados. Então acredito que
existe, sim, uma supervalorização dessa tese do aquecimento global.
Manoel
Ferreira – Há dados, sim. Existe uma rede de estações que
registram essas variações e há registros históricos e com muitas
décadas. Já podemos observar tendências de aumento da temperatura.
As mudanças são globais, mas os impactos são locais. Se falarmos
de temperatura média do globo é bobagem ficarmos determinando se
aumentou um centígrado na última década, porque na média global
não há grandes mudanças. Então o que precisamos lembrar é que
temos acompanhado aumentos das mínimas e máximas, por exemplo. Na
média não muda quase nada, mas a amplitude é que vem tendo novos
patamares fixados. Os grandes apoiadores desses estudos são
justamente os países mais ricos, normalmente situados em latitudes
mais elevadas e que de fato têm quatro estações bem marcadas
durante o ano. Nos países tropicais e intertropicais, como o Brasil,
além de termos muita dificuldade de monitorar o clima, nossas
estações climáticas não são tão bem definidas, temos
praticamente seca e chuva, com pequenas alternâncias. São esses
países mais ao norte que vêm sofrendo com essas mudanças porque
notam essas variações de forma mais impactante, com invernos mais
rigorosos, por exemplo. Aquecimento global não quer dizer que vai
sempre aquecer, pode significar também resfriamento em algumas áreas
e aquecimento em outras como, por exemplo, na Antártida, onde o
degelo das calotas polares já é com- provado com publicações em
periódicos respeitados mostrando que essa área de gelo vem
decrescendo anualmente. Esses países, de onde são a maior parte dos
pesquisadores, apoiam essas pesquisas porque há, de fato, uma maior
sensibilidade à variação. Temos pesquisas que demonstram redução
das calotas, redução e aumento de chuvas em alguns locais e
aumentos das temperaturas mínimas. O que está acontecendo é que o
clima no globo está ficando um pouco esquizofrênico, mudando os
seus padrões. Essa mudança é que pega desprevenidas as populações
em geral, sobretudo aquelas com menos capacidade de mobilização
contra desastres naturais. Então, acredito que há, sim, evidências
do aquecimento global, causando maior variabilidade climática no
globo. O clima está saindo do padrão em vários pontos.
Mesa-redonda
Juliana Ramalho
Então falar de aquecimento ou
resfriamento global é falar de uma variabilidade que pode se dar em
algumas décadas de aquecimento e depois voltar a resfriar, o que
torna o assunto muito difícil. E o senso comum nesse caso é
perigoso
Qual
a realidade da temperatura do planeta?
Paulo
Sobreira – Entre as décadas de 1940 e 1970 houve uma queda de
temperatura no planeta, o que é uma coisa totalmente absurda se o
culpado de tudo isso é o homem e a produção industrial, porque
esse deveria ter sido um período de muito aquecimento. O que existe
são dados a partir dos anos de 1980 mostrando a temperatura subindo.
Agora, a partir de 2010, ou não está subindo muito, ou está
caindo. Numa tendência geral a temperatura tem pequenas oscilações,
mas são muitas variáveis envolvidas. Qual é a referência que
temos, por exemplo, para afirmar que há degelo? Desde quando
conhecemos o gelo da Antártida? O fato é que temos 11.700 anos com
significativo degelo no planeta, quando saímos da era glacial e
entramos na interglacial, que tem tendência de ser mais quente. Mas,
se olharmos mais longe ainda na idade do planeta, no último milhão
de anos, ele é muito frio porque houve quatro períodos de
glaciações, cada um com cerca de 100 mil anos. No geral, a
temperatura do planeta está esfriando e muito. Esse derretimento de
agora é natural porque estamos numa fase interglacial. É difícil
dizer o quanto o ser humano pode ter acelerado esse processo, mas
também é difícil dizer o quanto é natural. Além disso, hoje
temos melhor aferição de temperatura do que antigamente. E essa
aferição é questionável porque os termômetros usados no século
XX são diferentes dos utilizados no século XIX e não houve nenhum
cuidado para fazer essa transição dos dados de um tipo para outro
ao longo da história meteorológica.
Juliana
Ramalho – A própria rede utilizada pelo painel intergovernamental,
que fala que tem dados de 1850 pra cá, só foi efetivamente criada
após a Segunda Guerra Mundial, na metade do século XX, muito
recente ainda para falar sobre o comportamento de um planeta que tem
milhares de anos. Precisamos ressaltar que resfriar também não é
uma coisa boa porque um resfriamento implicaria, por exemplo, na
redução da quantidade de chuvas, impactando na produção de
alimentos. Quando questionamos o aquecimento global não quer dizer
que não consideramos a ação do homem no local e que não estamos
preocupados com as questões ambientais ou com o modo como as cidades
crescem desenfreadamente, pelo contrário. Apenas afirmamos que o
aquecimento global é questionável.
Manoel
Ferreira – Existe uma escala geológica e não podemos ignorar
isso, mas temos que lembrar que, desde que começamos a fazer
monitoramento do clima e emissão de gases do efeito estufa, houve
associação do aumento da quantidade desse gás com o aumento da
temperatura. Esse aumento coincide com aumento de indústrias e
veículos, além de desmatamento em larga escala e urbanização.
Tudo leva a crer que estamos realmente induzindo o aumento da
temperatura porque é muito clara a relação com o aumento dos
gases do efeito estufa. Temos que entender que o mundo passou por um
momento de ocupação intenso nos últimos 100 anos, que gerou mais
produção de gases do efeito estufa. Há uma correlação bem
comprovada do aumento da temperatura com o aumento da emissão desses
gases. Há, sim, uma contribuição do nosso modo de vida e projeções
que indicam para isso. Nosso melhor cenário agora era começar com
políticas para reduzir essas emissões. E nada diz que vamos frear
porque há questões econômicas, políticas e até científicas para
questionar essas mitigações.
Mesa-redonda
Paulo Sobreira
No
geral a temperatura do planeta está esfriando e muito. Esse
derretimento de agora é natural porque estamos numa fase
interglacial. É difícil dizer o quanto o ser humano pode ter
acelerado esse processo,
mas
também é difícil dizer o quanto é natural
Os
governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?
Quais seriam os interesses por trás dos protocolos assinados para
conter o fenômeno? Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou
pobres?
Juliana
Ramalho – Existem indícios de que há interesse de que isso não
seja muito questionado. Não estou dizendo aqui que devemos promover
a degradação e sair ampliando a produção agrícola e fazendo
pastos para sustentar modo de produção e consumo dos países ricos.
Não vou dizer que os governos não sabem, nem que fazem uma
conspiração, mas várias coisas levam a crer que existem mecanismos
econômicos envolvidos. O buraco na camada de ozônio é um exemplo
concreto disso porque a campanha para abolir o uso dos CFCs coincide
com o período em que haveria a quebra da patente desse gás e ele
não teria mais valor econômico. Então disseram que não podíamos
mais usá-lo para pagarmos por outra coisa. Não vou dizer que não
há gente muito bem intencionada, mas vamos questionar mais, buscar
novas informações. Precisamos fazer cenários e projeções, mas
temos que olhar para esse discurso com cuidado porque acredito que há
muito mais interesse do que o que é mostrado.
Manoel
Ferreira – O Brasil aparece entre os dez primeiros emissores do
efeito estufa e ainda estamos em processo de desenvolvimento.
Concordo que não temos que acreditar em tudo que escutamos, temos
que questionar. Existem fontes de dados muito confiáveis e outras
são especulativas e se baseiam fracamente em estudos para alarmar a
população de maneira equivocada. Mas temos políticas hoje no
Brasil interessantes, como o mercado de crédito de carbono. Todas
as ações que fizermos em prol do meio ambiente, pensando em evitar
emissão e evitar aumento de temperatura, farão um bem incrível
para o meio ambiente e o bem estar da população, de forma mais
sustentável. São políticas tão benéficas que eu sou sempre a
favor mesmo que as mudanças climáticas tenham lá o seu viés
político e econômico.
Paulo
Sobreira – Eu vou mudar de caminho porque quero falar sobre o Sol.
A energia que chega do Sol para a Terra não varia, mas o ciclo de
atividade solar, o chamado vento solar, altera o clima espacial. A
cada 11 anos o Sol aumenta e depois reduz sua atividade. Esses ciclos
são conhecidos desde o século XVII e são contados. Nesse momento
estamos no ciclo XXIV, de menor atividade solar. A gente registra
isso a partir de observação das manchas solares na superfície do
Sol. Quando há muitas manchas, há mais atividade solar, que causa
mais nebulosidade global. É fácil pensar que o aquecimento ou
resfriamento do planeta tem a ver com maior ou menor quantidade de
nuvens no céu, o que causaria precipitação por neve ou chuva, que
tem relação muito direta com temperatura. O que acontece é que a
distribuição dessas manchas ao longo dos séculos é variável e,
infelizmente, estamos às portas de um novo ciclo solar, de menor
atividade do Sol. Em 2012 esperávamos um aumento da atividade solar
que não veio e agora acabou essa época. Isso preocupa os estudiosos
do assunto porque tudo indica que esse ciclo deverá ter menos
manchas solares e, até 2060, devemos ter menor atividade solar, com
períodos semelhantes aos que ocorreram há séculos atrás, deixando
para trás toda essa questão do aquecimento global, reduzindo a
temperatura na Terra. Torço para que essas previsões estejam
erradas mas, a partir de 2022, devemos enfrentar temperaturas cada
vez menores, inclusive no hemisfério Sul. Aposto num quadro
preocupante que o Sul do Brasil poderá sofrer nevascas a partir da
próxima década, diminuindo chuvas no Cerrado, por exemplo. Eu
inclusive torço por um aquecimento porque ele é possível de se
controlar tomando determinadas medidas. Porque o resfriamento é
muito mais preocupante do que o aquecimento. E o homem não tem
influência sobre isso, a “culpa” é do Sol.
Aquecimento
global é uma grande mentira, diz doutor em Climatologia da USP
SÃO
PAULO - Ricardo Augusto Felício, especialista em clima, crava também
que tudo não passa de uma "balela" criada para fins
políticos e econômicos
Publicado
em 18/05/12 às 13:26
quarta-feira, 14 de março de 2018
Estudo de Caso - Acidentes de Trabalho
CASO 1
Sr. F., 40 anos, ajudante de limpeza
da empresa há 1,5 ano. Sua tarefa, realizada com o auxílio de um colega,
consiste na retirada de tambores com resíduos e sucata em diversos setores da
fábrica, habitualmente executada utilizando-se carreta tracionada por veículo
motorizado (jeepinho). Quando da ocorrência do acidente, o veículo estava em
pane, aguardando conserto, há um mês. Por esta razão, vinha sendo utilizada uma
carreta reserva com as seguintes características: 2,40 m de comprimento; 1,20 m
de largura; 0,91 m de altura; quatro rodas com 0,20 m de diâmetro; peso de
cerca de 100 kg (vazia) e tração manual. Deixada no pátio, sujeita a
intempéries, tal carreta apresentava mau estado de conservação, com diversas
equipes fazendo uso dela, sem designação de responsável e com manutenção
genericamente atribuída aos ajudantes de limpeza.
Utilizando diariamente a carreta
reserva há um mês, o Sr. F. e seu colega (Sr. Y), na manhã do acidente,
iniciaram sua reparação pela troca das laterais. Prevendo que, pela ação da
chuva, a carreta poderia deteriorar rapidamente, Sr. F. havia decidido fixar
tiras de plástico rígido na face superior das laterais, material esse
previamente obtido por ele em tambores de lixo e cortado nas dimensões das
partes a proteger. Não há prescrição sobre como executar esse tipo de conserto
e tampouco provisão de materiais necessários. Não possuindo caixa de
ferramentas, o Sr. F. apanha um martelo que encontra no lixo na manhã do dia do
acidente.
Durante a jornada, iniciada às 7h, o
Sr. F. e seu colega retiram o lixo até por volta de 16h, quando essa tarefa,
realizada em duplas, é interrrompida em virtude da ausência não suprida do Sr.
Y., que vai ao dentista.
Alegando não gostar de parecer
desocupado, Sr. F. retoma sozinho a reparação da carreta pela colocação das
tiras de plástico na face superior das laterais. A primeira delas tem dimensões
de 240 cm (comprimento) por 3,5 cm (largura) e 0,3 cm (espessura). Para
fixá-la, usa pregos tamanho 28 x 24, reaproveitados de embalagens (reaproveitamento
praticado com freqüência na empresa).
Após colocar a tira de plástico
sobre a face superior de uma das bordas laterais, o Sr. F. posiciona o primeiro
prego em uma das extremidades, segurando-o com o polegar e indicador esquerdos
e firmando o plástico com os demais dedos e palma da mão. Ao desferir o golpe
com o martelo para completar a operação, Sr. F. está com o corpo fletido e com
o rosto próximo ao ponto de fixação. Colocado esse primeiro prego, dirige-se à
outra extremidade para repetir a operação, com a dificuldade adicional de ter
de manter tracionada a tira de plástico com a mão esquerda. Ao ser martelado
com força, esse segundo prego entorta, não penetra no plástico e é lançado em
direção ao rosto do Sr. F, chocando-se com a lente esquerda de seus óculos de
segurança. A armação e a lente quebram-se e o olho esquerdo do Sr. F., atingido
por seus fragmentos e pelo prego, sofre perfuração. A lente remanescente
(direita) é submetida a testes que revelam estar fora das especificações em relação
à resistência a impactos.
CASO 2
Sr.
G., 45 anos de idade, admitido como soldador há cinco anos, na ocasião do
acidente exercia a função de serralheiro, pois, há cerca de cinco meses o
equipamento de solda que operava estava com defeito, aguardando reparação.
Recentemente, coincidindo com novo
plano econômico do governo, a empresa atravessara fase de diminuição do número
de encomendas, dispensando quase duzentos trabalhadores. A posterior retomada
do nível de produção não foi acompanhada de recontratações, passando a empresa
a aumentar o número de horas-extras e a deslocar trabalhadores de uma função
para outra, de acordo com as necessidades mais prementes e imediatas. Nessa
situação, o Sr. G. vinha executando tarefas de serralheiro, sem ter recebido
treinamento nem instruções sobre os riscos de sua nova função.
Na manhã da véspera do dia do
acidente, o Sr. G. havia sido designado para furar peças que tinham forma
aproximada de C, com cantos retos; espessura de 2,5 cm; altura de 9,0 cm;
'braços do C' com 14 cm de comprimento e 10,5 cm de largura. Para tanto,
operava uma furadeira de peças, equipamento fixo, com bancada possuidora de
mecanismo para fixação de gabarito, no qual são posicionadas e presas as peças
a serem furadas. Após algumas horas de uso, esse equipamento, já antigo e não
submetido a manutenções preventivas, quebrou, fato que vinha se repetindo cerca
de uma vez por mês, há tempos. O Sr. G. passou a utilizar uma furadeira de
chapas para furar as peças. Esta furadeira apresentava como diferenças básicas
em relação à de peças a ausência de mecanismo de fixação de gabarito e bancada
com dimensões maiores. A falta desse mecanismo exigia que a furação fosse
realizada com o trabalhador segurando manualmente o conjunto gabarito-peça, com
peso de cerca de 7 kg, solto sobre a bancada, de modo a mantê-lo imóvel e na
posição requerida para a realização da tarefa.
No dia seguinte, o Sr. G. dirigiu-se
diretamente à furadeira de chapas para dar prosseguimento ao trabalho iniciado
na véspera, supondo que a furadeira de peças ainda não tivesse sido reparada.
Na verdade, ela já estava em condições de uso, pois a peça que se quebrara
havia sido trocada, fato desconhecido tanto pelo Sr. G., como por seu
contramestre.
Com a altura da broca regulada e a
rotação ajustada em 400 rpm, o Sr. G. começou seu trabalho. O processo de
furação estava sendo realizado em duas etapas: na primeira, com a peça ajustada
ao gabarito, eram feitos os dois primeiros furos nos 'braços' horizontais (peça
em forma de C), com uma broca fina. Na segunda, com uma broca de 1,3 cm de
diâmetro, o furo era ampliado. A primeira etapa já havia sido executada em
várias peças e o acidente ocorreu durante a operação de ampliação dos furos da
nona peça. Sentado em frente à bancada da furadeira, cuja altura em relação ao
solo era de 1,08 m, o Sr. G. mantinha manualmente o conjunto gabarito-peça
posicionado e imóvel.
Tendo sido ampliado o furo do
'braço' superior da peça, a broca começou a furar o inferior, atravessando
então, os dois 'braços' do C. Nessa situação, o gabarito movimentou-se,
travando a máquina, que, destravando-se em seguida, voltou a girar, quebrando a
broca e projetando o conjunto gabarito-peça e a broca na direção do
trabalhador. Este, sentado na cadeira, de frente para a furadeira, não
conseguiu desligar o botão de acionamento localizado no alto e à esquerda ,
não conseguindo também sair a tempo de seu posto de trabalho, sendo atingido no
tórax e sofrendo contusão da parede torácica e fratura de duas costelas.
segunda-feira, 31 de julho de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Tabela de Calorias dos Alimentos
Tabela de Calorias dos
alimentos mais servidos em nossa mesa:
Alimento
|
Quantidade
|
Calorias
|
Cafés, chás e sucos
|
||
Água de coco verde
|
1 copo de 240 ml
|
62
|
Café com açúcar
|
1 xícara de 50 ml
|
33
|
Café sem açúcar
|
1 xícara de 40 ml
|
3
|
Caldo de cana
|
1 copo de 240 ml
|
202
|
Suco de abacaxi natural
|
1 copo de 240 ml
|
100
|
Suco de acerola natural
|
1 copo de 240 ml
|
36
|
Suco de maçã natural
|
1 copo de 240 ml
|
154
|
Suco de manga natural
|
1 copo de 240 ml
|
109
|
Suco de melão natural
|
1 copo de 240 ml
|
60
|
Suco de milho verde natural
|
1 copo de 240 ml
|
271
|
Suco de morango natural
|
1 copo de 240 ml
|
39
|
Suco de pêssego natural
|
1 copo de 240 ml
|
77
|
Suco de tomate fresco
|
1 copo de 240 ml
|
27
|
Bebidas alcoólicas
|
||
Aguardente
|
½ copo - 120 ml
|
277
|
Cerveja
|
1 lata de 350 ml
|
147
|
Cerveja light
|
1 lata de 360 ml
|
148
|
Champanhe
|
1 taça de 125 ml
|
85
|
Chope
|
1 tulipa de 300 ml
|
180
|
Uísque
|
1 dose de 100 ml
|
240
|
Vinho branco doce
|
1 taça de 125 ml
|
178
|
Vinho branco seco
|
1 taça de 125 ml
|
107
|
Vinho Rosé
|
1 taça de 125 ml
|
93
|
Vinho tinto seco
|
1 taça de 125 ml
|
107
|
Vodka
|
1 cálice de 20 ml
|
48
|
Refrigerantes e energéticos
|
||
Coca-Cola
|
1 lata de 350 ml
|
137
|
Coca-Cola Light
|
1 lata de 350
|
1,5
|
Fanta
|
1 lata de 350 ml
|
189
|
Fanta Diet
|
1 lata de 350 ml
|
15
|
Gatorate - todos os sabores
|
1 frasco de 473 ml
|
109
|
Guaraná
|
1 copo de 240 ml
|
75
|
Guaraná diet
|
1 lata de 350 ml
|
4
|
Sport Drink limão
|
2 colheres de sopa (20g)
|
51
|
Sprite
|
1 lata de 350 ml
|
115
|
Sprite diet limão
|
1 lata de 350 ml
|
5
|
Carnes
|
||
Alcatra assada
|
2 fatias (150g)
|
301
|
Alcatra frita
|
2 fatias (100g)
|
235
|
Almôndega caseira de carne
|
1 unidade (30g)
|
61
|
Almôndega de frango
|
1 unidade (25g)
|
54
|
Almôndega de peru
|
1 unidade (25g)
|
46
|
Antecoxa de frango assada
|
2 unidades (100g)
|
109
|
Baby beef
|
1 unidade (100g)
|
120
|
Bacon fatiado
|
1 fatia (10g)
|
54
|
Bacon frito
|
2 cubos (30g)
|
198
|
Bisteca de porco
|
1 unidade (100g)
|
337
|
Costeleta de porco
|
2 unidades (100g)
|
483
|
Coxa de frango
|
1 unidade (100g)
|
144
|
Coxa de frango assada c/pele
|
1 unidade (100g)
|
110
|
Coxa de frango assada s/pele
|
1 unidade (100g)
|
98
|
Coxa de frango cozida
|
1 unidade (100g)
|
120
|
Cupim
|
2 fatias (150g)
|
375
|
Fígado de boi frito
|
1 fatia (100g)
|
210
|
Fígado de galinha
|
1 colher de sopa (25g)
|
35
|
Filé de frango
|
2 filés (100g)
|
101
|
Filé mignon
|
1 fatia (100g)
|
140
|
Hamburger bovina
|
1 unidade (56g)
|
116
|
Hamburger calabresa
|
1 unidade (56g)
|
149
|
Hamburger de chester
|
1 unidade (56g)
|
105
|
Hamburger de frango
|
1 unidade (96g)
|
179
|
Lagarto de boi assado
|
3 fatias (100g)
|
170
|
Leitão
|
2 pedaços (170g)
|
308
|
Língua de boi cozida
|
2 pedaços (100g)
|
287
|
Lombo assado
|
1 fatia (100g)
|
272
|
Maminha
|
1 fatia (100g)
|
141
|
Miolo de coxão mole
|
1 filé (100g)
|
120
|
Moela de galinha
|
1 pires (100g)
|
78
|
Músculo cozido
|
3 pedaços (100g)
|
180
|
Patinho de boi assado
|
3 fatias (100g)
|
200
|
Peito de frango s/pele
|
1 filé (100g)
|
100
|
Pernil de porco assado
|
1 fatias (100g)
|
196
|
Perú
|
2 filés (100g)
|
155
|
Picanha
|
1 fatia (100g)
|
287
|
Rã
|
1 unidade (200g)
|
128
|
Rabo de porco salgado
|
3 unidades (100g)
|
426
|
Rosbife
|
1 fatia (50g)
|
83
|
Tender
|
4 fatias (100g)
|
210
|
Embutidos
|
||
Apresuntado
|
1 fatia (15g)
|
22
|
Blanquet de peru
|
1 fatia (10g)
|
13
|
Copa fatiada maturada
|
1 fatia (6g)
|
22
|
Lingüiça calabresa
|
1 porção (100g)
|
300
|
Lingüiça de frango
|
1 porção (100g)
|
166
|
Lingüiça de peru defumada
|
1 porção (100g)
|
148
|
Lingüiça toscana
|
1 porção (100g)
|
255
|
Lombo canadense
|
1 fatia (15g)
|
21
|
Lombo defumado
|
1 fatia (15g)
|
29
|
Morcela
|
1 porção (100g)
|
258
|
Mortadela
|
1 fatia fina (15g)
|
41
|
Mortadela de frango
|
1 fatia fina (15g)
|
20
|
Paio
|
1 unidade (100g)
|
314
|
Peito de peru defumado
|
1 fatia (15g)
|
14
|
Presunto cozido
|
1 fatia (15g)
|
18
|
Presunto cru
|
1 fatia (15g)
|
54
|
Salame italiano
|
1 fatia pequena (2,5g)
|
10
|
Salaminho
|
1 fatia pequena (2,5g)
|
10
|
Salsinha
|
1 unidade (40g)
|
120
|
Salsicha light de chester
|
1 unidade (40g)
|
64
|
Salsicha Hot Dog
|
1 unidade (50g)
|
115
|
Salsichão
|
1 fatia (10g)
|
30
|
Peixes e frutos do mar
|
||
Anchova cozida
|
1 filé (100g)
|
118
|
Anchova à milanesa
|
1 filé (100g)
|
210
|
Atum cru
|
1 posta (100g)
|
146
|
Bacalhau cozido
|
1 porção (100g)
|
100
|
Cação cozido
|
1 posta (100g)
|
129
|
Camarão cozido
|
1 porção (100g)
|
82
|
Camarão frito
|
1 porção (100g)
|
310
|
Casquinha de Caranguejo
|
1 unidade
|
250
|
Casquinha de Siri
|
1 unidade (200g)
|
413
|
Caviar
|
1 colher de chá (10g)
|
24
|
Dourado
|
1 posta (100g)
|
88
|
Haddock cozido
|
1 filé (100g)
|
100
|
Kani-Kama
|
1 stick (16g)
|
13
|
Lagosta cozida s/ molho
|
1 unidade (200g)
|
196
|
Linguado assado ou grelhado
|
1 filé (100g)
|
90
|
Lula cozida
|
1 pires de chá (100g)
|
93
|
Lula frita empanada
|
1 pires de chá (100g)
|
373
|
Mariscos cozidos
|
1 xícara de chá (100g)
|
96
|
Mexilhão cozido
|
½ xícara de chá (100g)
|
79
|
Namorado cozido
|
1 filé (100g)
|
122
|
Ostras
|
3 unidades (100g)
|
81
|
Ovas de peixe cruas
|
1 porção (100g)
|
125
|
Pescada cozida
|
1 filé (100g)
|
97
|
Pintado grelhado
|
1 posta (200g)
|
208
|
Polvo cru
|
1 xícara de chá (100g)
|
64
|
Robalo
|
1 posta (100g)
|
72
|
Salmão assado ou grelhado
|
1 posta (100g)
|
292
|
Salmão cru
|
1 filé (100g)
|
211
|
Sardinha grelhada
|
1 unidade (33g)
|
97
|
Sardinha em óleo comestível
|
4 unidades (100g)
|
174
|
Sardinha em conserva com azeite
|
3 unidades (100g)
|
298
|
Tainha Cozida
|
1 posta (100g)
|
204
|
Truta assada ou grelhada
|
1 unidade (200g)
|
378
|
Biscoitos e bolachas
|
||
Água e sal
|
1 unidade
|
32
|
Biscoito de manteiga
|
1 porção (100g)
|
500
|
Biscoito integral de trigo
|
1 unidade (15g)
|
28
|
Champanhe
|
1 unidade
|
40
|
Cream Cracker
|
1 unidade
|
31
|
Leite
|
1 unidade
|
24
|
Maisena
|
1 unidade
|
20
|
Maria
|
1 unidade
|
25
|
Palitinhos salgados
|
100g
|
383
|
Passatempo alpino
|
1 unidade
|
76
|
Recheado chocolate
|
1 unidade
|
72
|
Recheado morango
|
1 unidade
|
73
|
Salclic aperitivo
|
1 unidade
|
11
|
Waffer chocolate
|
1 unidade
|
41
|
Balas
|
||
Caramelo ao leite
|
1 unidade
|
21
|
Goma média
|
1 unidade
|
18
|
Halls
|
1 unidade
|
19
|
Halls diet
|
1 unidade
|
8
|
Jujuba
|
1 unidade
|
5
|
Bolos
|
||
Ana Maria Pullman
|
1 unidade (50g)
|
130
|
Bolo de cenoura caseiro
|
1 fatia (50g)
|
135
|
Bolo de cenoura com cobertura de
chocolate
|
1 fatia (50g)
|
371
|
Bolo de chocolate
|
1 fatia (50g)
|
171
|
Bolo de fubá caseiro
|
1 fatia (50g)
|
310
|
Bolo de Laranja
|
1 fatia (50g)
|
173
|
Bolo pão-de-ló
|
1 fatia (50g)
|
268
|
Bolo de coco
|
1 fatia (50g)
|
186
|
Chocolates
|
||
Aerado ao leite
|
1 unidade (30g)
|
167
|
Alfajor chocolate
|
1 unidade (50g)
|
190
|
Alpino Bombom chocolate ao leite
|
1 unidade (13g)
|
71
|
Chocolate meio-amargo
|
1 unidade (200g)
|
1074
|
Ao leite
|
1 unidade (200g)
|
1044
|
Baton
|
1 unidade (16g)
|
66
|
Bis
|
1 unidade (7,5g)
|
39
|
Chocolate em pó solúvel
|
1 colher de sopa (6g)
|
22
|
Diamante Negro
|
1 unidade (30g)
|
156
|
Diplomata
|
1 unidade (11g)
|
60
|
Chocolate Branco
|
1 unidade (30g)
|
170
|
Ouro Branco
|
1 unidade (21,5g)
|
114
|
Sulflair
|
1 unidade (50g)
|
271
|
Trufas
|
1 unidade (20g)
|
89
|
Doces
|
||
Amendoim c/ chocolate
|
1 colher de sopa (40g)
|
140
|
Apfelstrudell
|
1 fatia (100g)
|
296
|
Arroz-doce
|
1 porção (100g)
|
164
|
Baba-de-moça
|
1 taça (150g)
|
615
|
Banana Caramelada
|
1 unidade
|
140
|
Bananada
|
2 unidades (100g)
|
254
|
Banana passa
|
1 unidade (15g)
|
28
|
Bomba de chocolate
|
1 unidade (80g)
|
187
|
Bomba de chocolate c/ cobertura
de chocolate
|
1 grande
|
296
|
Bombocado
|
1 unidade (30g)
|
91
|
Brigadeiro
|
1 unidade (30g)
|
96
|
Cajuzinho
|
1 unidade (12g)
|
102
|
Calda de caramelo
|
1 colher de sopa (20g)
|
55
|
Calda de chocolate com leite
|
1 colher de sopa (20g)
|
109
|
Canjica
|
1 xícara de chá (200g)
|
226
|
Chantibon
|
1 colher de sopa (15g)
|
67
|
Claybon Amendocrem
|
1 colher de sopa (20g)
|
123
|
Cobertura de caramelo
|
1 colher de sopa (15g)
|
156
|
Cobertura de cereja
|
1 colher de sopa (15g)
|
147
|
Cobertura de chocolate
|
1 colher de sopa (15g)
|
128
|
Cobertura de marshmellow
|
1 colher de sopa (15g)
|
50
|
Cocada Branca
|
1 unidade
|
55
|
Creme de amendoim
|
1 colher de sobremesa (15g)
|
88
|
Creme de marshmellow
|
1 colher de sopa (15g)
|
158
|
Doce de Banana mole
|
1 colher de sopa (20g)
|
46
|
Doce de leite
|
1 fatia (50g)
|
158
|
Folheado com creme
|
1 fatia (50g)
|
704
|
Framboesa em calda
|
1 colher de sopa (25g)
|
29
|
Geléia de goiaba
|
1 colher de sobremesa (15g)
|
30
|
Geléia de morango
|
1 colher de sobremesa (15g)
|
39
|
Geléia de mocotó
|
1 colher de sopa (20g)
|
36
|
Marmelada
|
1 fatia (100g)
|
264
|
Marrom glacê
|
1 fatia (100g)
|
270
|
Mel com própolis
|
1 colher de sopa (20g)
|
65
|
Mel de abelhas
|
1 colher de sopa (20g)
|
62
|
Mousse de chocolate
|
1 taça (150g)
|
333
|
Paçoca
|
1 unidade (30g)
|
114
|
Pamonha
|
1 unidade
|
135
|
Papo-de-anjo
|
1 unidade
|
150
|
Pastel de Santa Clara
|
1 unidade (80g)
|
143
|
Pavê
|
1 fatia (100g)
|
200
|
Pé-de-moleque
|
1 unidade (20g)
|
46
|
Pêssego em calda
|
1 unidade (100g)
|
81
|
Pudim de arroz caseiro
|
1 porção (100g)
|
230
|
Quindim caseiro
|
1 unidade (80g)
|
314
|
Rabanada
|
3 fatias (100g)
|
445
|
Rapadura
|
1 pedaço (50g)
|
84
|
Sonho
|
1 unidade (85g)
|
573
|
Suspiro pequeno
|
1 unidade (10g)
|
37
|
Gelatinas
|
||
Abacaxi
|
1 porção (100g)
|
68
|
Cereja
|
1 porção (100g)
|
68
|
Framboesa
|
1 porção (145g)
|
68
|
Limão
|
1 porção (100g)
|
68
|
Morango
|
1 porção (100g)
|
68
|
Uva
|
1 porção (100g)
|
68
|
Sorvetes
|
||
Ao leite coco
|
1 unidade
|
94
|
Ao leite morango
|
1 unidade
|
123
|
Banana Split
|
1 taça
|
843
|
Colegial
|
1 taça
|
482
|
Milk-Shake Baunilha
|
1 copo (290ml)
|
336
|
Milk-Shake Chocolate
|
1 copo (300ml)
|
380
|
Sorvete de massa chocolate creme
morango e coco
|
1 bola (40g)
|
75
|
Sorvete de massa de limão
|
1 bola (40g)
|
62
|
Sundae
|
1 taça
|
616
|
Adoçantes e condimentos
|
||
Açúcar branco refinado
|
1 colher de chá (10g)
|
40
|
Açúcar Mascavo
|
1 colher de chá (10g)
|
36
|
Alcaparra sem azeitona
|
1 colher de chá (6g)
|
2
|
Alho
|
1 dente
|
7
|
Caldo de carne
|
1 tablete (12g)
|
33
|
Caldo de galinha
|
1 tablete (12g)
|
35
|
Cebola crua
|
1 colher de sopa (20g)
|
6
|
Cheiro verde
|
1 maço
|
4
|
Curry
|
1 colher de café (6g)
|
23
|
Erva-doce
|
1 colher de chá (6g)
|
1
|
Extrato de tomate
|
1 colher de sopa (20g)
|
14
|
Ketchup
|
1 colher de sopa (15g)
|
20
|
Leite de coco
|
½ copo (120ml)
|
132
|
Molho de pimenta vermelha
|
1 colher de chá (6g)
|
2
|
Molho Inglês
|
1 colher de sopa (15g)
|
5
|
Mostarda
|
1 colher de chá (10g)
|
8
|
Páprica
|
1 colher de chá (6g)
|
20
|
Pimenta-do-reino
|
1 colher de chá (6g)
|
1
|
Sal branco refinado
|
1 colher de chá (6g)
|
0
|
Shoyu
|
1 colher de sopa (15g)
|
6
|
Vinagre
|
1 colher de sopa (15g)
|
3
|
Cremes e molhos
|
||
Branco
|
1 colher de sopa (20g)
|
28
|
Chutney de manga
|
1 colher de sopa (20g)
|
82
|
Maionese
|
1 colher de sopa (20g)
|
141
|
Molho agridoce
|
1 colher de sopa (20g)
|
31
|
Molho de iogurte
|
1 colher de sopa (15g)
|
21
|
Molho roquefort
|
1 colher de sopa (15g)
|
78
|
Molho rose
|
1 colher de sopa (15g)
|
135
|
Molho de tomate caseiro
|
1 colher de sopa (15g)
|
10
|
Molho tártaro
|
1 colher de sopa (15g)
|
64
|
Gorduras e óleos
|
||
Azeite-de-dendê
|
1 colher de sopa (10g)
|
89
|
Azeite de oliva
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Banha de galinha
|
1 colher de sopa (20g)
|
126
|
Banha de porco industrializada
|
1 colher de sopa (20g)
|
180
|
Gordura vegetal hidrogenada
|
1 colher de sopa (20g)
|
180
|
Manteiga com sal
|
1 colher de sopa (10g)
|
77
|
Margarina
|
1 colher de chá (10g)
|
74
|
Óleo de algodão
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Óleo de amendoim
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Óleo de canola
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Óleo de fígado de bacalhau
|
1 colher de sopa (13g)
|
130
|
Óleo de gergelim
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Óleo de girassol
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Óleo de milho
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Óleo de peixe
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Óleo de soja
|
1 colher de sopa (10g)
|
90
|
Frutas frescas e secas
|
||
Abacate
|
1 porção (100g)
|
177
|
Abacaxi
|
1 fatia (80g)
|
50
|
Acerola
|
1 unidade (12g)
|
4
|
Banana-da-terra
|
1 unidade (100g)
|
117
|
Banana-maçã
|
1 unidade (65g)
|
72
|
Banana-nanica
|
1 unidade (90g)
|
87
|
Banana-prata crua
|
1 unidade (65g)
|
55
|
Caju
|
1 unidade (100g)
|
37
|
Cana-de-açúcar
|
1 gomo (100g)
|
64
|
Caqui chocolate
|
1 unidade (100g)
|
74
|
Castanha de caju picada
|
1 xícara de chá (150g)
|
835
|
Cereja
|
1 porção (100g)
|
97
|
Coco ralado fresco
|
1 colher de sopa (20g)
|
50
|
Figo maduro
|
1 unidade (50g)
|
68
|
Framboesa
|
1 colher de sopa (20g)
|
12
|
Goiaba vermelha
|
1 unidade (100g)
|
43
|
Graviola
|
1 unidade (100g)
|
60
|
Guaraná
|
100g
|
69
|
Kiwi
|
1 unidade
|
46
|
Laranja
|
1 unidade
|
46
|
Limão
|
1 unidade
|
12
|
Maçã verde
|
1 unidade (130g)
|
79
|
Maçã vermelha
|
1 unidade (130g)
|
85
|
Mamão maduro
|
1 fatia (100g)
|
36
|
Manga
|
1 unidade (350g)
|
230
|
Maracujá comum (polpa)
|
1 unidade (50g)
|
28
|
Melancia
|
1 fatia (100g)
|
24
|
Melão
|
1 fatia (70g)
|
19
|
Morango
|
9 unidades (100g)
|
43
|
Nozes
|
1 unidade (10g)
|
71
|
Pêra crua
|
1 unidade (110g)
|
68
|
Pêra seca
|
1 xícara de chá (150g)
|
144
|
Pêssego
|
1 unidade (150g)
|
63
|
Tangerina
|
1 unidade (100g)
|
50
|
Uva branca nacional
|
1 cacho pequeno
|
130
|
Uva passa
|
1 colher de sopa (18g)
|
54
|
Iogurtes
|
||
Agite morango Danone
|
1 copo (200ml)
|
90
|
Coalhada
|
1 colher de sopa (20g)
|
52
|
Batavo c/ mel
|
1 unidade
|
210
|
Corpus Diet morango
|
1 unidade
|
74
|
Danette
|
1 unidade
|
75
|
Danoninho morango
|
1 pote (65g)
|
71
|
Dan'up
|
1 unidade
|
170
|
Iogurte batido com açúcar e mel
|
1 copo (200ml)
|
180
|
Iogurte desnatado light Batavo
|
1 copo (200ml)
|
88
|
Iogurte natural batido Vigor
|
1 unidade (200ml)
|
176
|
Iogurte natural batido light Vigor
|
1 unidade (200ml)
|
78
|
Iogurte natural Paulista
|
1 unidade
|
89
|
Iogurte natural light Paulista
|
1 unidade
|
57
|
Neston c/ cereal e frutas
|
1 unidade
|
202
|
Parmalat natural desnatado
|
1 unidade
|
88
|
Shake morango Nestlé
|
1 pote 400g
|
376
|
Leites
|
||
Achocolatado Leco
|
1 copo (200ml)
|
194
|
Chocolate pronto Glória
|
1 unidade
|
204
|
Creme de leite
|
1 colher de sopa (15g)
|
37
|
Leite com chocolate
|
1 xícara (200ml)
|
222
|
Leite condensado
|
1 colher de sopa (20g)
|
65
|
Leite de búfala
|
1 copo (240ml)
|
253
|
Leite de cabra
|
1 copo (240ml)
|
220
|
Leite de soja
|
1 copo (240ml)
|
120
|
Leite em pó desnatado
|
2 colheres de sopa (40g)
|
73
|
Leite em pó integral
|
1 colher de sopa (20g)
|
99
|
Leite integral
|
1 copo (240ml)
|
150
|
Leite longa vida c/ ferro
|
1 copo (240ml)
|
146
|
Leite semidesnatado
|
1 copo (240ml)
|
115
|
Queijos
|
||
Brie
|
1 fatia (30g)
|
110
|
Camembert
|
1 unidade (50g)
|
136
|
Catupiry
|
1 colher de sopa (20g)
|
49
|
Cheddar americano
|
1 fatia (30g)
|
107
|
Cottage Lacreme
|
2 colheres de sopa (30g)
|
55
|
Cream cheese light Danúbio
|
1 colher de sopa (20g)
|
38
|
Cream cheese tradicional Alouette
|
1 colher de sopa (20g)
|
70
|
Edam
|
1 fatia (30g)
|
92
|
Ementhal
|
1 fatia (30g)
|
85
|
Estepe
|
1 fatia (30g)
|
52
|
Gorgonzola
|
1 porção (30g)
|
119
|
Gouda Luna
|
1 fatia (30g)
|
107
|
Gruyère francês
|
1 porção (25g)
|
93
|
Mussarela
|
1 fatia (15g)
|
47
|
Palmira
|
1 fatia (30g)
|
114
|
Parmesão
|
1 fatia (30g)
|
121
|
Pecorino
|
1 fatia (35g)
|
128
|
Petit-Suisse
|
1 unidade (25g)
|
45
|
Polenguinho
|
1 unidade
|
57
|
Prato
|
1 fatia (15g)
|
53
|
Provolone
|
1 fatia (15g)
|
51
|
Queijo-de-minas
|
1 fatia (30g)
|
112
|
Queijo-de-minas semicurado
|
1 fatia (30g)
|
90
|
Queijo-do-reino
|
1 fatia (30g)
|
155
|
Ricota de leite integral
|
1 fatia (30g)
|
54
|
Requeijão cremoso Nestlé
|
1 colher de sopa (20g)
|
54
|
Requeijão cremoso light Nestlé
|
1 colher de sopa (20g)
|
36
|
Roquefort
|
1 porção (25g)
|
100
|
Suíço
|
1 fatia (30g)
|
121
|
Tofú (queijo de soja)
|
1 porção (50g)
|
68
|
Ovos
|
||
Omelete
|
1 porção (100g)
|
170
|
Ovo de codorna
|
1 unidade
|
33
|
Ovo de galinha cozido
|
1 unidade
|
78
|
Ovo de galinha frito
|
1 unidade
|
108
|
Ovo mexido
|
1 porção (100g)
|
195
|
Legumes, verduras e grãos
|
||
Abóbora
|
1 porção (100g)
|
40
|
Agrião
|
1 porção (100g)
|
28
|
Aipim frito
|
1 pires de chá (100g)
|
353
|
Alface
|
2 folhas (20g)
|
4
|
Amendoim
|
1 porção (100g)
|
549
|
Arroz branco cozido
|
1 colher de sopa (25g)
|
41
|
Arroz integral cozido
|
1 colher de sopa (20g)
|
22
|
Aspargo cozido
|
2 talos (20g)
|
4
|
Azeitona preta
|
1 unidade (3g)
|
4
|
Azeitona verde
|
1 unidade (4g)
|
5
|
Batata-doce assada
|
1 unidade (100g)
|
143
|
Batata-doce frita
|
1 unidade (100g)
|
383
|
Batata palha frita
|
1 porção (70g)
|
220
|
Berinjela
|
1 unidade (250g)
|
489
|
Beterraba
|
1 pequena (125g)
|
55
|
Brócolis
|
1 pires de chá (80g)
|
23
|
Cebola
|
1 unidade (70g)
|
32
|
Cebola cozida
|
1 unidade (100g)
|
54
|
Cenoura
|
1 unidade (100g)
|
45
|
Cenoura cozida
|
1 unidade (100g)
|
54
|
Couve-flor cozida
|
1 porção (100g)
|
41
|
Ervilha em conserva
|
1 colher de sopa (20g)
|
19
|
Escarola
|
2 folhas (20g)
|
7
|
Espinafre
|
1 pires de chá (100g)
|
38
|
Feijão-branco cozido
|
1 colher de sopa (20g)
|
24
|
Feijão cozido e desidratado
|
1 colher de sopa (20g)
|
78
|
Feijão-preto cozido
|
1 colher de sopa (20g)
|
14
|
Mandioca frita
|
1 pires de chá (100g)
|
352
|
Palmito cru
|
1 pires de chá (100g)
|
26
|
Palmito em conserva
|
1 unidade (100g)
|
22
|
Pepino cru com casca
|
1 unidade (150g)
|
21
|
Pepino cru sem casca
|
1 unidade (150g)
|
5
|
Repolho
|
1 porção (100g)
|
33
|
Repolho cozido
|
1 porção (100g)
|
13
|
Tomate cozido
|
1 unidade (100g)
|
18
|
Tomate maduro
|
1 unidade (100g)
|
20
|
Vagem cozida
|
1 porção (100g)
|
52
|
Pães
|
||
Baguete
|
1 fatia grossa
|
70
|
Baguete com gergelim
|
1 fatia grossa
|
82
|
Bisnaguinha
|
1 unidade
|
45
|
Brioche
|
1 unidade
|
210
|
Broa de milho
|
1 unidade
|
150
|
Croissant
|
1 unidade (60g)
|
247
|
Panetone
|
1 fatia (100g)
|
283
|
Pão de batata-inglesa
|
1 unidade (30g)
|
90
|
Pão de cará
|
1 unidade (50g)
|
140
|
Pão de centeio integral
|
1 fatia
|
58
|
Pão francês
|
1 unidade (50g)
|
135
|
Pão de fôrma tradicional
|
1 fatia
|
74
|
Pão de hambúrguer
|
1 unidade (100g)
|
278
|
Pão de hot-dog
|
1 unidade (100g)
|
286
|
Pão de mel c/ cobertura de chocolate
|
1 unidade (20g)
|
91
|
Pão de queijo
|
1 unidade (20g)
|
68
|
Pão integral de trigo
|
1 fatia(100g)
|
261
|
Pão sírio integral
|
1 unidade (50g)
|
147
|
Massas e pizzas
|
||
Canelone de presunto e queijo à
bolonhesa
|
2 unidades (150g)
|
552
|
Capelete de carne
|
1 xícara de chá (100g)
|
278
|
Capelete de frango
|
1 xícara de chá (100g)
|
279
|
Espaguete comum cozido
|
1 prato (160g)
|
233
|
Espaguete ao sugo
|
1 prato (160g)
|
163
|
Lasanha
|
1 porção (100g)
|
139
|
Macarrão à carbonara
|
1 prato (100g)
|
362
|
Macarrão integral cozido
|
1 prato (160g)
|
195
|
Macarrão com molho de tomate e queijo
|
1 xícara de chá (100g)
|
104
|
Macarrão cozido
|
1 xícara de chá (100g)
|
154
|
Macarronada
|
1 prato
|
289
|
Nhoque s/ molho
|
1 prato (160g)
|
227
|
Pizza alho e óleo
|
1 fatia (140g)
|
276
|
Pizza de calabresa
|
1 fatia (140g)
|
412
|
Pizza de catupiry com tomate
|
1 fatia (140g)
|
324
|
Pizza de champignon c/ mussarela
|
1 fatia (140g)
|
249
|
Pizza de escarola c/ mussarela
|
1 fatia (140g)
|
246
|
Pizza de frango com catupiry
|
1 fatia (140g)
|
305
|
Pizza de mussarela
|
1 fatia (140g)
|
304
|
Pizza margherita
|
1 fatia (140g)
|
275
|
Pizza portuguesa
|
1 fatia (140g)
|
396
|
Pizza quatro queijos
|
1 fatia (140g)
|
432
|
Cereais, farinhas e complementos
|
||
Aveia em flocos
|
1 colher de sopa (15g)
|
50
|
Corn Flakes
|
1 prato (110g)
|
217
|
Farinha de amendoim
|
1 colher de sopa (15g)
|
56
|
Farinha de arroz
|
1 colher de sopa (15g)
|
53
|
Farinha de aveia-crua
|
1 colher de sopa (15g)
|
57
|
Farinha de batata-doce
|
1 colher de sopa (15g)
|
52
|
Farinha de batata-inglesa
|
1 colher de sopa (15g)
|
53
|
Farinha de fubá de milho
|
1 colher de sopa (20g)
|
69
|
Farinha de mandioca
|
1 colher de sopa (15g)
|
54
|
Farinha de milho integral
|
1 colher de sopa (15g)
|
30
|
Farinha de rosca
|
1 colher de sopa (15g)
|
54
|
Farinha de trigo
|
1 colher de sopa (15g)
|
54
|
Granola com castanhas
|
1 xícara de chá (60g)
|
300
|
Grão de aveia cru
|
1 colher de sopa (15g)
|
48
|
Germe de trigo
|
1 colher de sopa (15g)
|
55
|
Maisena
|
1 colher de sopa (15g)
|
52
|
Malte em pó
|
1 colher de sopa (15g)
|
56
|
Pratos caseiros e produtos
industrializados
|
||
Arroz com feijão
|
2 colheres de sopa (40g)
|
75
|
Arroz-de-carreteiro
|
1 colher de sopa (20g)
|
56
|
Bife à parmegiana
|
1 bife
|
485
|
Carne de panela
|
1 bife (100g)
|
230
|
Creme de milho c/ leite e maisena
|
1 colher de sopa (20g)
|
72
|
Empadão de frango
|
1 fatia (100g)
|
359
|
Estrogonofe
|
1 concha
|
332
|
Farofa
|
1 colher de sopa (20g)
|
169
|
Feijoada
|
1 concha
|
273
|
Frango xadrez
|
1 porção
|
180
|
Leitão a pururuca
|
1 porção
|
966
|
Moqueca de peixe
|
1 concha
|
325
|
Panqueca
|
1 unidade (30g)
|
60
|
Pimentão assado com carne
|
1 unidade (200g)
|
298
|
Rabada
|
1 porção
|
389
|
Ratatoille
|
1 colher de sopa (20g)
|
38
|
Risoto caseiro
|
1 colher de sopa (20g)
|
52
|
Salada de batata
|
1 xícara de chá (100g)
|
147
|
Sashimi c/ atum namorado, linguado e
nabo
|
1 porção
|
363
|
Tabule
|
1 colher de sopa (20g)
|
52
|
Torta de camarão
|
1 fatia (100g)
|
310
|
Vatapá
|
1 concha
|
227
|
Sanduíches
|
||
Beirute
|
1 unidade
|
510
|
Cachorro-quente com maionese e molho
vinagrete
|
1 unidade
|
624
|
Cachorro-quente com ketchup
|
1 unidade
|
314
|
Cachorro-quente com mostarda
|
1 unidade
|
330
|
Cachorro-quente com ketchup e
mostarda
|
1 unidade
|
342
|
Cheeseburguer
|
1 unidade
|
305
|
Cheese salada com maionese
|
1 unidade
|
738
|
Hambúrguer
|
1 unidade
|
296
|
Misto quente
|
1 unidade
|
283
|
Sanduíche de lingüiça
|
1 unidade
|
370
|
Sanduíche de peito de peru
|
1 unidade
|
220
|
Sanduíche de queijo quente
|
1 unidade
|
340
|
Sanduíche de salada de atum
|
1 unidade
|
417
|
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