segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Juri Simulado 3º Ano- Colégio Estadual Professor José Guimarães

DEFESA DE UM CIENTISTA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL

"O grande absurdo de tudo isso é achar que um elemento só controla tudo, dizendo que o CO2 ou outro gás causaria o efeito estufa. Este reducionismo é ridículo, é chamar todos os cientistas da história de idiotas. Primeiro, porque, que controla o clima da Terra é o Sol, e depois são os oceanos, que são 3/4 do planeta", explica o climatologista.

"O CO2 não têm nenhuma contribuição específica, sua taxa na atmosfera equivale a apenas 0,035%, no máximo, e a própria elevação deste gás é suspeita, se comparar as medições de satélite com as de superfície, não batem. Não dá para acreditar nisso..."

Outro argumento que serve para sustentar a teoria do aquecimento global, questionado pelo climatologista, refere-se ao derretimento do gelo nos oceanos, que estariam elevando o nível do mar. Felício rebate: "Para se ter uma ideia existem 160 mil geleiras no planeta, mas no máximo 50 são mapeadas. Vivemos no período interglacial, e nesta época, é da natureza dos gelos se derreterem, isso é geológico. O derretimento é resultado da devolução de água para o sistema hidrológico. Depois, o processo se inverte, e a água é depositada na geleira em forma de neve. Isso é um ciclo natural muito estudado na natureza", afirma. E complementa: " E a geleira que hoje derrete está dentro do oceano, ou seja, é água dentro da água, não altera nada, por isso, não eleva o nível do mar. Ele têm seus ciclos e variações, que aumenta um pouco o que é normal", sustenta.

As argumentações do doutor Felício são substanciosas e têm forte embasamento científico. Mas não podemos esquecer que os defensores do aquecimento global também apresentam argumento potentes e bem embasados. Mas não podem ficar falando sozinhos. A unanimidade é burra em qualquer lugar e em qualquer tempo. Só há uma posição correta nessa debate de um lado só: o mundo precisa estudar melhor o clima, algo tão ou mais difícil que enviar um foguete para Marte.

Ricardo Augusto Felício, doutor em Climatologia pela USP

DEBATE SOBRE AQUECIMENTO CELULAR

Aquecimento global existe mesmo?

Debate entre professores da UFG

A ação humana e seus efeitos para o meio ambiente tem sido tema de diversos debates nos últimos anos. Desde que a discussão veio à tona, aquecimento global, efeito estufa e buraco na camada de ozônio são assuntos trazidos constantemente pela mídia e suas possíveis consequências amedrontam a todos com catástrofes anunciadas como degelo, desertificação, alteração do regime das chuvas, inundações, secas prolongadas, aumento da temperatura média global e redução da biodiversidade.

No entanto, cada vez mais pesquisadores em diversas universidades e centros de pesquisa questionam essa teoria e afirmam que não existem provas científicas de que a Terra está aquecendo ou de que o homem possa alterar o clima global. Estudiosos dessa corrente argumentam que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a “evolução” dos países em desenvolvimento. Segundo esses pesquisadores, o aquecimento global não passa de uma farsa.

Quem está correto? Para discutir o assunto, esta edição da mesa-redonda convidou professores do Instituto de Estudos Socioambientais da UFG (Iesa): a climatologista Juliana Ramalho, o pesquisador do Planetário, Paulo Sobreira e o professor do Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento (Lapig), Manoel Ferreira.

Como surgiu a teoria do aquecimento global e quando ela começou a ser questionada?

Juliana Ramalho – Essa ideia começa na década de 1970, com as primeiras reuniões científicas para tratar sobre questões ambientais e os impactos das ações humanas sobre o planeta. No final dos anos de 1990 ela já começa a ser questionada e nos anos 2000 começamos a ter os painéis intergovernamentais para tratar de mudanças climáticas e o debate fica mais acirrado ainda.

Paulo Sobreira – Tem uma vertente política que dá a seguinte explicação: isso veio a partir dos anos de 1980 com os governos de Ronald Reagan, nos Estados Unidos, e Margaret Tatcher, no Reino Unido, porque eles enfrentaram crises que comprometeram o carvão e petróleo. Em termos políticos o que aconteceu foi que esses países bancaram uma ideia de que usar combustíveis fósseis seria prejudicial, causando o aquecimento global. Isso, do ponto de vista econômico e político, seria uma forma de boicotar o uso desses combustíveis que causaria tanta dependência nas situações pelas quais esses governos estavam passando. Precisamos considerar esse esboço político.

Manoel Ferreira – No final dos anos de 1980 e início dos anos de 1990, foi criado o Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas, conhecido como IPCC, que se reúne desde então e redige relatórios compilando todas as pesquisas científicas. Então há uma sustentação científica muito forte com evidências que já são coletadas desde os anos de 1990 de forma sistemática e apresentadas para a comunidade científica e para a sociedade em geral, que passou a se interessar mais pelo tema quando este se tornou manchete para a mídia. Aí surgem esses questionamentos de que se trata de uma questão econômica e política para reduzir a capacidade econômica de países emergentes ou de algo realmente catastrófico. Estamos num caminho sem volta pelas mudanças que já estão ocorrendo em decorrência do nosso modo de produção.

Mesa-redonda

Manoel Ferreira

Já podemos observar tendências de aumento da temperatura. As mudanças são globais, mas os impactos são locais.(...) Na média [de temperatura] global não há grandes mudanças, mas a amplitude [mínimas e máximas] é que vem tendo novos patamares fixados

A impressão que se tem, inclusive na mídia, é a de que o aquecimento global é inquestionável. Por que a valorização dessa perspectiva entre pesquisadores, governos e veículos de comunicação? Há dados que comprovam essa ideia?

Paulo Sobreira – Não há dúvida de que há um aquecimento local. Os microclimas, as ilhas de calor, o clima urbano, esses sim foram alterados pelo ser humano. O aquecimento regional é discutível, porém, por exemplo, no caso do Cerrado, com a troca da vegetação pelo agronegócio e o desflorestamento, é evidente que há uma maior incidência de radiação solar e a temperatura tende mesmo a aumentar. Mas, mesmo o aquecimento regional, ainda é discutível. Agora o aquecimento global, no meu ponto de vista, ainda merece ser melhor discutido. Coloca-se muito na mídia, por exemplo, a questão da mudança climática. Temos que tomar cuidado, estamos falando de uma variabilidade climática. Há notícias do tipo: “tivemos um recorde de temperatura, a maior dos últimos 50 anos”. Então quer dizer que 50 anos atrás tivemos essa temperatura. Se for dito que nunca antes foi observada essa temperatura ou esse volume de chuva, é algo para se tomar cuidado. Caso contrário é uma variabilidade que está acontecendo. Temos que lembrar ainda que existe uma dificuldade em conhecer essa variabilidade porque no Brasil, por exemplo, não há dados de antes de 1961. Por enquanto, em nosso país, conhecemos apenas algumas décadas. Além disso, estamos falando de estações meteorológicas que foram engolidas pela zona urbana. Aqui em Goiânia, por exemplo, temos uma estação na Avenida Paranaíba que hoje é uma baita de uma avenida, uma área cheia de concreto, asfalto. Não tem como comparar os dados de uma estação dessas com apenas algumas décadas atrás. No hemisfério Norte, onde temos estações um pouco mais antigas, essas estão em localidades também engolidas pelas cidades. Então tenho a impressão de que quando falamos de aumento da temperatura, estamos nos referindo a dados que não servem porque eles foram modificados pelo entorno da estação meteorológica. Temos dados da Antártida, por exemplo, que eu respeito e que de fato mostram essa variabilidade. Então falar de aquecimento ou resfriamento global é falar de uma variabilidade que pode se dar em algumas décadas de aquecimento e depois voltar a resfriar, o que torna o assunto muito difícil. E o senso comum nesse caso é perigoso. Nos anos de 1990, eu falava a respeito do aquecimento global, como todo mundo, mas comecei a ouvir algumas opiniões diferentes e pensar sobre elas. Hoje penso mais no resfriamento do que no aquecimento. É, no mínimo, provocador pensar diferente da maioria.

Juliana Ramalho – É difícil expormos essa opinião e nos falta, muitas vezes, espaço para pensar diferente. Muitas vezes somos procurados por veículos de comunicação e quando expomos que há um outro lado, que também precisa ser pensado, não temos espaço. Até para pesquisar é difícil, porque os financiamentos já vêm para quem já trabalha com a certeza de que o aquecimento global é um fato. Também precisamos monitorar os dados para saber se os padrões de temperatura vão continuar se repetindo. Às vezes, foi um valor que aconteceu em um horário de um dia. Não temos observado uma modificação nos padrões de grande escala. Precisamos observar essa linha da variabilidade, a repercussão dos fenômenos atmosféricos é diferente hoje com a urbanização e com o avanço das pastagens, por exemplo. Uma determinada quantidade de chuva causa hoje um enorme transtorno numa grande cidade e há 40 anos não causava quase nada. Hoje uma quantidade mínima já alaga a cidade. Precisamos ver quais são os parâmetros e problematizar os dados. Então acredito que existe, sim, uma supervalorização dessa tese do aquecimento global.

Manoel Ferreira – Há dados, sim. Existe uma rede de estações que registram essas variações e há registros históricos e com muitas décadas. Já podemos observar tendências de aumento da temperatura. As mudanças são globais, mas os impactos são locais. Se falarmos de temperatura média do globo é bobagem ficarmos determinando se aumentou um centígrado na última década, porque na média global não há grandes mudanças. Então o que precisamos lembrar é que temos acompanhado aumentos das mínimas e máximas, por exemplo. Na média não muda quase nada, mas a amplitude é que vem tendo novos patamares fixados. Os grandes apoiadores desses estudos são justamente os países mais ricos, normalmente situados em latitudes mais elevadas e que de fato têm quatro estações bem marcadas durante o ano. Nos países tropicais e intertropicais, como o Brasil, além de termos muita dificuldade de monitorar o clima, nossas estações climáticas não são tão bem definidas, temos praticamente seca e chuva, com pequenas alternâncias. São esses países mais ao norte que vêm sofrendo com essas mudanças porque notam essas variações de forma mais impactante, com invernos mais rigorosos, por exemplo. Aquecimento global não quer dizer que vai sempre aquecer, pode significar também resfriamento em algumas áreas e aquecimento em outras como, por exemplo, na Antártida, onde o degelo das calotas polares já é com- provado com publicações em periódicos respeitados mostrando que essa área de gelo vem decrescendo anualmente. Esses países, de onde são a maior parte dos pesquisadores, apoiam essas pesquisas porque há, de fato, uma maior sensibilidade à variação. Temos pesquisas que demonstram redução das calotas, redução e aumento de chuvas em alguns locais e aumentos das temperaturas mínimas. O que está acontecendo é que o clima no globo está ficando um pouco esquizofrênico, mudando os seus padrões. Essa mudança é que pega desprevenidas as populações em geral, sobretudo aquelas com menos capacidade de mobilização contra desastres naturais. Então, acredito que há, sim, evidências do aquecimento global, causando maior variabilidade climática no globo. O clima está saindo do padrão em vários pontos.

Mesa-redonda

Juliana Ramalho

Então falar de aquecimento ou resfriamento global é falar de uma variabilidade que pode se dar em algumas décadas de aquecimento e depois voltar a resfriar, o que torna o assunto muito difícil. E o senso comum nesse caso é perigoso

Qual a realidade da temperatura do planeta?

Paulo Sobreira – Entre as décadas de 1940 e 1970 houve uma queda de temperatura no planeta, o que é uma coisa totalmente absurda se o culpado de tudo isso é o homem e a produção industrial, porque esse deveria ter sido um período de muito aquecimento. O que existe são dados a partir dos anos de 1980 mostrando a temperatura subindo. Agora, a partir de 2010, ou não está subindo muito, ou está caindo. Numa tendência geral a temperatura tem pequenas oscilações, mas são muitas variáveis envolvidas. Qual é a referência que temos, por exemplo, para afirmar que há degelo? Desde quando conhecemos o gelo da Antártida? O fato é que temos 11.700 anos com significativo degelo no planeta, quando saímos da era glacial e entramos na interglacial, que tem tendência de ser mais quente. Mas, se olharmos mais longe ainda na idade do planeta, no último milhão de anos, ele é muito frio porque houve quatro períodos de glaciações, cada um com cerca de 100 mil anos. No geral, a temperatura do planeta está esfriando e muito. Esse derretimento de agora é natural porque estamos numa fase interglacial. É difícil dizer o quanto o ser humano pode ter acelerado esse processo, mas também é difícil dizer o quanto é natural. Além disso, hoje temos melhor aferição de temperatura do que antigamente. E essa aferição é questionável porque os termômetros usados no século XX são diferentes dos utilizados no século XIX e não houve nenhum cuidado para fazer essa transição dos dados de um tipo para outro ao longo da história meteorológica.

Juliana Ramalho – A própria rede utilizada pelo painel intergovernamental, que fala que tem dados de 1850 pra cá, só foi efetivamente criada após a Segunda Guerra Mundial, na metade do século XX, muito recente ainda para falar sobre o comportamento de um planeta que tem milhares de anos. Precisamos ressaltar que resfriar também não é uma coisa boa porque um resfriamento implicaria, por exemplo, na redução da quantidade de chuvas, impactando na produção de alimentos. Quando questionamos o aquecimento global não quer dizer que não consideramos a ação do homem no local e que não estamos preocupados com as questões ambientais ou com o modo como as cidades crescem desenfreadamente, pelo contrário. Apenas afirmamos que o aquecimento global é questionável.

Manoel Ferreira – Existe uma escala geológica e não podemos ignorar isso, mas temos que lembrar que, desde que começamos a fazer monitoramento do clima e emissão de gases do efeito estufa, houve associação do aumento da quantidade desse gás com o aumento da temperatura. Esse aumento coincide com aumento de indústrias e veículos, além de desmatamento em larga escala e urbanização. Tudo leva a crer que estamos realmente induzindo o aumento da temperatura porque é muito clara a relação com o aumento dos gases do efeito estufa. Temos que entender que o mundo passou por um momento de ocupação intenso nos últimos 100 anos, que gerou mais produção de gases do efeito estufa. Há uma correlação bem comprovada do aumento da temperatura com o aumento da emissão desses gases. Há, sim, uma contribuição do nosso modo de vida e projeções que indicam para isso. Nosso melhor cenário agora era começar com políticas para reduzir essas emissões. E nada diz que vamos frear porque há questões econômicas, políticas e até científicas para questionar essas mitigações.

Mesa-redonda

Paulo Sobreira

No geral a temperatura do planeta está esfriando e muito. Esse derretimento de agora é natural porque estamos numa fase interglacial. É difícil dizer o quanto o ser humano pode ter acelerado esse processo,
mas também é difícil dizer o quanto é natural

Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados? Quais seriam os interesses por trás dos protocolos assinados para conter o fenômeno? Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

Juliana Ramalho – Existem indícios de que há interesse de que isso não seja muito questionado. Não estou dizendo aqui que devemos promover a degradação e sair ampliando a produção agrícola e fazendo pastos para sustentar modo de produção e consumo dos países ricos. Não vou dizer que os governos não sabem, nem que fazem uma conspiração, mas várias coisas levam a crer que existem mecanismos econômicos envolvidos. O buraco na camada de ozônio é um exemplo concreto disso porque a campanha para abolir o uso dos CFCs coincide com o período em que haveria a quebra da patente desse gás e ele não teria mais valor econômico. Então disseram que não podíamos mais usá-lo para pagarmos por outra coisa. Não vou dizer que não há gente muito bem intencionada, mas vamos questionar mais, buscar novas informações. Precisamos fazer cenários e projeções, mas temos que olhar para esse discurso com cuidado porque acredito que há muito mais interesse do que o que é mostrado.

Manoel Ferreira – O Brasil aparece entre os dez primeiros emissores do efeito estufa e ainda estamos em processo de desenvolvimento. Concordo que não temos que acreditar em tudo que escutamos, temos que questionar. Existem fontes de dados muito confiáveis e outras são especulativas e se baseiam fracamente em estudos para alarmar a população de maneira equivocada. Mas temos políticas hoje no Brasil interessantes, como o mercado de crédito de carbono. Todas as ações que fizermos em prol do meio ambiente, pensando em evitar emissão e evitar aumento de temperatura, farão um bem incrível para o meio ambiente e o bem estar da população, de forma mais sustentável. São políticas tão benéficas que eu sou sempre a favor mesmo que as mudanças climáticas tenham lá o seu viés político e econômico.

Paulo Sobreira – Eu vou mudar de caminho porque quero falar sobre o Sol. A energia que chega do Sol para a Terra não varia, mas o ciclo de atividade solar, o chamado vento solar, altera o clima espacial. A cada 11 anos o Sol aumenta e depois reduz sua atividade. Esses ciclos são conhecidos desde o século XVII e são contados. Nesse momento estamos no ciclo XXIV, de menor atividade solar. A gente registra isso a partir de observação das manchas solares na superfície do Sol. Quando há muitas manchas, há mais atividade solar, que causa mais nebulosidade global. É fácil pensar que o aquecimento ou resfriamento do planeta tem a ver com maior ou menor quantidade de nuvens no céu, o que causaria precipitação por neve ou chuva, que tem relação muito direta com temperatura. O que acontece é que a distribuição dessas manchas ao longo dos séculos é variável e, infelizmente, estamos às portas de um novo ciclo solar, de menor atividade do Sol. Em 2012 esperávamos um aumento da atividade solar que não veio e agora acabou essa época. Isso preocupa os estudiosos do assunto porque tudo indica que esse ciclo deverá ter menos manchas solares e, até 2060, devemos ter menor atividade solar, com períodos semelhantes aos que ocorreram há séculos atrás, deixando para trás toda essa questão do aquecimento global, reduzindo a temperatura na Terra. Torço para que essas previsões estejam erradas mas, a partir de 2022, devemos enfrentar temperaturas cada vez menores, inclusive no hemisfério Sul. Aposto num quadro preocupante que o Sul do Brasil poderá sofrer nevascas a partir da próxima década, diminuindo chuvas no Cerrado, por exemplo. Eu inclusive torço por um aquecimento porque ele é possível de se controlar tomando determinadas medidas. Porque o resfriamento é muito mais preocupante do que o aquecimento. E o homem não tem influência sobre isso, a “culpa” é do Sol.






 
Aquecimento global é uma grande mentira, diz doutor em Climatologia da USP

SÃO PAULO - Ricardo Augusto Felício, especialista em clima, crava também que tudo não passa de uma "balela" criada para fins políticos e econômicos

Publicado em 18/05/12 às 13:26

quarta-feira, 14 de março de 2018

Estudo de Caso - Acidentes de Trabalho


CASO 1
           
            Sr. F., 40 anos, ajudante de limpeza da empresa há 1,5 ano. Sua tarefa, realizada com o auxílio de um colega, consiste na retirada de tambores com resíduos e sucata em diversos setores da fábrica, habitualmente executada utilizando-se carreta tracionada por veículo motorizado (jeepinho). Quando da ocorrência do acidente, o veículo estava em pane, aguardando conserto, há um mês. Por esta razão, vinha sendo utilizada uma carreta reserva com as seguintes características: 2,40 m de comprimento; 1,20 m de largura; 0,91 m de altura; quatro rodas com 0,20 m de diâmetro; peso de cerca de 100 kg (vazia) e tração manual. Deixada no pátio, sujeita a intempéries, tal carreta apresentava mau estado de conservação, com diversas equipes fazendo uso dela, sem designação de responsável e com manutenção genericamente atribuída aos ajudantes de limpeza. 
            Utilizando diariamente a carreta reserva há um mês, o Sr. F. e seu colega (Sr. Y), na manhã do acidente, iniciaram sua reparação pela troca das laterais. Prevendo que, pela ação da chuva, a carreta poderia deteriorar rapidamente, Sr. F. havia decidido fixar tiras de plástico rígido na face superior das laterais, material esse previamente obtido por ele em tambores de lixo e cortado nas dimensões das partes a proteger. Não há prescrição sobre como executar esse tipo de conserto e tampouco provisão de materiais necessários. Não possuindo caixa de ferramentas, o Sr. F. apanha um martelo que encontra no lixo na manhã do dia do acidente.
            Durante a jornada, iniciada às 7h, o Sr. F. e seu colega retiram o lixo até por volta de 16h, quando essa tarefa, realizada em duplas, é interrrompida em virtude da ausência não suprida do Sr. Y., que vai ao dentista.
            Alegando não gostar de parecer desocupado, Sr. F. retoma sozinho a reparação da carreta pela colocação das tiras de plástico na face superior das laterais. A primeira delas tem dimensões de 240 cm (comprimento) por 3,5 cm (largura) e 0,3 cm (espessura). Para fixá-la, usa pregos tamanho 28 x 24, reaproveitados de embalagens (reaproveitamento praticado com freqüência na empresa).
            Após colocar a tira de plástico sobre a face superior de uma das bordas laterais, o Sr. F. posiciona o primeiro prego em uma das extremidades, segurando-o com o polegar e indicador esquerdos e firmando o plástico com os demais dedos e palma da mão. Ao desferir o golpe com o martelo para completar a operação, Sr. F. está com o corpo fletido e com o rosto próximo ao ponto de fixação. Colocado esse primeiro prego, dirige-se à outra extremidade para repetir a operação, com a dificuldade adicional de ter de manter tracionada a tira de plástico com a mão esquerda. Ao ser martelado com força, esse segundo prego entorta, não penetra no plástico e é lançado em direção ao rosto do Sr. F, chocando-se com a lente esquerda de seus óculos de segurança. A armação e a lente quebram-se e o olho esquerdo do Sr. F., atingido por seus fragmentos e pelo prego, sofre perfuração. A lente remanescente (direita) é submetida a testes que revelam estar fora das especificações em relação à resistência a impactos.
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CASO 2
           
Sr. G., 45 anos de idade, admitido como soldador há cinco anos, na ocasião do acidente exercia a função de serralheiro, pois, há cerca de cinco meses o equipamento de solda que operava estava com defeito, aguardando reparação.
            Recentemente, coincidindo com novo plano econômico do governo, a empresa atravessara fase de diminuição do número de encomendas, dispensando quase duzentos trabalhadores. A posterior retomada do nível de produção não foi acompanhada de recontratações, passando a empresa a aumentar o número de horas-extras e a deslocar trabalhadores de uma função para outra, de acordo com as necessidades mais prementes e imediatas. Nessa situação, o Sr. G. vinha executando tarefas de serralheiro, sem ter recebido treinamento nem instruções sobre os riscos de sua nova função.
            Na manhã da véspera do dia do acidente, o Sr. G. havia sido designado para furar peças que tinham forma aproximada de C, com cantos retos; espessura de 2,5 cm; altura de 9,0 cm; 'braços do C' com 14 cm de comprimento e 10,5 cm de largura. Para tanto, operava uma furadeira de peças, equipamento fixo, com bancada possuidora de mecanismo para fixação de gabarito, no qual são posicionadas e presas as peças a serem furadas. Após algumas horas de uso, esse equipamento, já antigo e não submetido a manutenções preventivas, quebrou, fato que vinha se repetindo cerca de uma vez por mês, há tempos. O Sr. G. passou a utilizar uma furadeira de chapas para furar as peças. Esta furadeira apresentava como diferenças básicas em relação à de peças a ausência de mecanismo de fixação de gabarito e bancada com dimensões maiores. A falta desse mecanismo exigia que a furação fosse realizada com o trabalhador segurando manualmente o conjunto gabarito-peça, com peso de cerca de 7 kg, solto sobre a bancada, de modo a mantê-lo imóvel e na posição requerida para a realização da tarefa.
            No dia seguinte, o Sr. G. dirigiu-se diretamente à furadeira de chapas para dar prosseguimento ao trabalho iniciado na véspera, supondo que a furadeira de peças ainda não tivesse sido reparada. Na verdade, ela já estava em condições de uso, pois a peça que se quebrara havia sido trocada, fato desconhecido tanto pelo Sr. G., como por seu contramestre.
            Com a altura da broca regulada e a rotação ajustada em 400 rpm, o Sr. G. começou seu trabalho. O processo de furação estava sendo realizado em duas etapas: na primeira, com a peça ajustada ao gabarito, eram feitos os dois primeiros furos nos 'braços' horizontais (peça em forma de C), com uma broca fina. Na segunda, com uma broca de 1,3 cm de diâmetro, o furo era ampliado. A primeira etapa já havia sido executada em várias peças e o acidente ocorreu durante a operação de ampliação dos furos da nona peça. Sentado em frente à bancada da furadeira, cuja altura em relação ao solo era de 1,08 m, o Sr. G. mantinha manualmente o conjunto gabarito-peça posicionado e imóvel.
            Tendo sido ampliado o furo do 'braço' superior da peça, a broca começou a furar o inferior, atravessando então, os dois 'braços' do C. Nessa situação, o gabarito movimentou-se, travando a máquina, que, destravando-se em seguida, voltou a girar, quebrando a broca e projetando o conjunto gabarito-peça e a broca na direção do trabalhador. Este, sentado na cadeira, de frente para a furadeira, não conseguiu desligar o botão de acionamento ­ localizado no alto e à esquerda ­, não conseguindo também sair a tempo de seu posto de trabalho, sendo atingido no tórax e sofrendo contusão da parede torácica e fratura de duas costelas.


segunda-feira, 15 de maio de 2017

Link para Tabela de Calorias em PDF

Segue abaixo o link para a tabela de calorias dos alimentos.

Clique aqui

Tabela de Calorias dos Alimentos

Tabela de Calorias dos alimentos mais servidos em nossa mesa:
Alimento 
Quantidade 
Calorias
Cafés, chás e sucos
Água de coco verde
1 copo de 240 ml
62
Café com açúcar
1 xícara de 50 ml
33
Café sem açúcar
1 xícara de 40 ml
3
Caldo de cana
1 copo de 240 ml
202
Suco de abacaxi natural
1 copo de 240 ml
100
Suco de acerola natural
1 copo de 240 ml
36
Suco de maçã natural
1 copo de 240 ml
154
Suco de manga natural
1 copo de 240 ml
109
Suco de melão natural
1 copo de 240 ml
60
Suco de milho verde natural
1 copo de 240 ml
271
Suco de morango natural
1 copo de 240 ml
39
Suco de pêssego natural
1 copo de 240 ml
77
Suco de tomate fresco
1 copo de 240 ml
27
Bebidas alcoólicas
Aguardente
½ copo - 120 ml
277
Cerveja 
1 lata de 350 ml
147
Cerveja light
1 lata de 360 ml
148
Champanhe 
1 taça de 125 ml
85
Chope
1 tulipa de 300 ml
180
Uísque 
1 dose de 100 ml
240
Vinho branco doce
1 taça de 125 ml
178
Vinho branco seco
1 taça de 125 ml
107
Vinho Rosé
1 taça de 125 ml
93
Vinho tinto seco
1 taça de 125 ml
107
Vodka 
1 cálice de 20 ml
48
Refrigerantes e energéticos
Coca-Cola
1 lata de 350 ml
137
Coca-Cola Light
1 lata de 350 
1,5
Fanta 
1 lata de 350 ml
189
Fanta Diet
1 lata de 350 ml
15
Gatorate - todos os sabores
1 frasco de 473 ml
109
Guaraná
1 copo de 240 ml
75
Guaraná diet
1 lata de 350 ml
4
Sport Drink limão
2 colheres de sopa (20g)
51
Sprite
1 lata de 350 ml
115
Sprite diet limão
1 lata de 350 ml
5
Carnes
Alcatra assada
2 fatias (150g)
301
Alcatra frita
2 fatias (100g)
235
Almôndega caseira de carne
1 unidade (30g)
61
Almôndega de frango
1 unidade (25g)
54
Almôndega de peru
1 unidade (25g)
46
Antecoxa de frango assada
 2 unidades (100g)
109
Baby beef
1 unidade (100g)
120
Bacon fatiado
1 fatia (10g)
54
Bacon frito
2 cubos (30g)
198
Bisteca de porco
1 unidade (100g)
337
Costeleta de porco
2 unidades (100g)
483
Coxa de frango
1 unidade (100g)
144
Coxa de frango assada c/pele
1 unidade (100g)
110
Coxa de frango assada s/pele
1 unidade (100g)
98
Coxa de frango cozida
1 unidade (100g)
120
Cupim
2 fatias (150g)
375
Fígado de boi frito
1 fatia (100g)
210
Fígado de galinha
1 colher de sopa (25g)
35
Filé de frango
 2 filés (100g)
101
Filé mignon
1 fatia (100g)
140
Hamburger bovina
1 unidade (56g)
116
Hamburger calabresa
1 unidade (56g)
149
Hamburger de chester
1 unidade (56g)
105
Hamburger de frango
1 unidade (96g)
179
Lagarto de boi assado
3 fatias (100g)
170
Leitão
2 pedaços (170g)
308
Língua de boi cozida
2 pedaços (100g)
287
Lombo assado
1 fatia (100g)
272
Maminha
1 fatia (100g)
141
Miolo de coxão mole
1 filé (100g)
120
Moela de galinha
1 pires (100g)
78
Músculo cozido
3 pedaços (100g)
180
Patinho de boi assado
3 fatias (100g)
200
Peito de frango s/pele
1 filé (100g)
100
Pernil de porco assado
1 fatias (100g)
196
Perú
2 filés (100g)
155
Picanha
1 fatia (100g)
287
1 unidade (200g)
128
Rabo de porco salgado
3 unidades (100g)
426
Rosbife
1 fatia (50g)
83
Tender
4 fatias (100g)
210
Embutidos
Apresuntado
1 fatia (15g)
22
Blanquet de peru
1 fatia (10g)
13
Copa fatiada maturada
1 fatia (6g)
22
Lingüiça calabresa
1 porção (100g)
300
Lingüiça de frango
1 porção (100g)
166
Lingüiça de peru defumada
1 porção (100g)
148
Lingüiça toscana
1 porção (100g)
255
Lombo canadense
1 fatia (15g)
21
Lombo defumado
1 fatia (15g)
29
Morcela
1 porção (100g)
258
Mortadela
1 fatia fina (15g)
41
Mortadela de frango
1 fatia fina (15g)
20
Paio
1 unidade (100g)
314
Peito de peru defumado
1 fatia (15g)
14
Presunto cozido
1 fatia (15g)
18
Presunto cru
1 fatia (15g)
54
Salame italiano
1 fatia pequena (2,5g)
10
Salaminho
1 fatia pequena (2,5g)
10
Salsinha
1 unidade (40g)
120
Salsicha light de chester
1 unidade (40g)
64
Salsicha Hot Dog
1 unidade (50g)
115
Salsichão
1 fatia (10g)
30
Peixes e frutos do mar
Anchova cozida
1 filé (100g)
118
Anchova à milanesa
1 filé (100g)
210
Atum cru
1 posta (100g)
146
Bacalhau cozido
1 porção (100g)
100
Cação cozido
1 posta (100g)
129
Camarão cozido
1 porção (100g)
82
Camarão frito
1 porção (100g)
310
Casquinha de Caranguejo
1 unidade
250
Casquinha de Siri
1 unidade (200g)
413
Caviar
1 colher de chá (10g)
24
Dourado
1 posta (100g)
88
Haddock cozido
1 filé (100g)
100
Kani-Kama
1 stick (16g)
13
Lagosta cozida s/ molho
1 unidade (200g)
196
Linguado assado ou grelhado
1 filé (100g)
90
Lula cozida
1 pires de chá (100g)
93
Lula frita empanada
1 pires de chá (100g)
373
Mariscos cozidos
1 xícara de chá (100g)
96
Mexilhão cozido
½ xícara de chá (100g)
79
Namorado cozido
1 filé (100g)
122
Ostras
3 unidades (100g)
81
Ovas de peixe cruas
1 porção (100g)
125
Pescada cozida
1 filé (100g)
97
Pintado grelhado
1 posta (200g)
208
Polvo cru
1 xícara de chá (100g)
64
Robalo
1 posta (100g)
72
Salmão assado ou grelhado
1 posta (100g)
292
Salmão cru
1 filé (100g)
211
Sardinha grelhada
1 unidade (33g)
97
Sardinha em óleo comestível
4 unidades (100g)
174
Sardinha em conserva com azeite
3 unidades (100g)
298
Tainha Cozida
1 posta (100g)
204
Truta assada ou grelhada
1 unidade (200g)
378
Biscoitos e bolachas
Água e sal
1 unidade
32
Biscoito de manteiga
1 porção (100g)
500
Biscoito integral de trigo
1 unidade (15g)
28
Champanhe
1 unidade
40
Cream Cracker
1 unidade
31
Leite
1 unidade
24
Maisena
1 unidade
20
Maria
1 unidade
25
Palitinhos salgados
100g
383
Passatempo alpino
1 unidade
76
Recheado chocolate
1 unidade
72
Recheado morango
1 unidade
73
Salclic aperitivo
1 unidade
11
Waffer chocolate
1 unidade
41
Balas
Caramelo ao leite
1 unidade
21
Goma média
1 unidade
18
Halls
1 unidade
19
Halls diet
1 unidade
8
Jujuba
1 unidade
5
Bolos
Ana Maria Pullman
1 unidade (50g)
130
Bolo de cenoura caseiro
1 fatia (50g)
135
Bolo de cenoura com cobertura de chocolate
1 fatia (50g)
371
Bolo de chocolate
1 fatia (50g)
171
Bolo de fubá caseiro
1 fatia (50g)
310
Bolo de Laranja
1 fatia (50g)
173
Bolo pão-de-ló
1 fatia (50g)
268
Bolo de coco
1 fatia (50g)
186
Chocolates
Aerado ao leite
1 unidade (30g)
167
Alfajor chocolate
1 unidade (50g)
190
Alpino Bombom chocolate ao leite
1 unidade (13g)
71
Chocolate meio-amargo
1 unidade (200g)
1074
Ao leite
1 unidade (200g)
1044
Baton
1 unidade (16g)
66
Bis
1 unidade (7,5g)
39
Chocolate em pó solúvel
1 colher de sopa (6g)
22
Diamante Negro
1 unidade (30g)
156
Diplomata
1 unidade (11g)
60
Chocolate Branco
1 unidade (30g)
170
Ouro Branco
1 unidade (21,5g)
114
Sulflair
1 unidade (50g)
271
Trufas
1 unidade (20g)
89
Doces
Amendoim c/ chocolate
1 colher de sopa (40g)
140
Apfelstrudell
1 fatia (100g)
296
Arroz-doce
1 porção (100g)
164
Baba-de-moça
1 taça (150g)
615
Banana Caramelada
1 unidade
140
Bananada
2 unidades (100g)
254
Banana passa
1 unidade (15g)
28
Bomba de chocolate
1 unidade (80g)
187
Bomba de chocolate c/ cobertura de chocolate
1 grande
296
Bombocado
1 unidade (30g)
91
Brigadeiro
1 unidade (30g)
96
Cajuzinho
1 unidade (12g)
102
Calda de caramelo
1 colher de sopa (20g)
55
Calda de chocolate com leite
1 colher de sopa (20g)
109
Canjica
1 xícara de chá (200g)
226
Chantibon
1 colher de sopa (15g)
67
Claybon Amendocrem
1 colher de sopa (20g)
123
Cobertura de caramelo
1 colher de sopa (15g)
156
Cobertura de cereja
1 colher de sopa (15g)
147
Cobertura de chocolate
1 colher de sopa (15g)
128
Cobertura de marshmellow
1 colher de sopa (15g)
50
Cocada Branca
1 unidade
55
Creme de amendoim
1 colher de sobremesa (15g)
88
Creme de marshmellow
1 colher de sopa (15g)
158
Doce de Banana mole
1 colher de sopa (20g)
46
Doce de leite
1 fatia (50g)
158
Folheado com creme
1 fatia (50g)
704
Framboesa em calda
1 colher de sopa (25g)
29
Geléia de goiaba
1 colher de sobremesa (15g)
30
Geléia de morango
1 colher de sobremesa (15g)
39
Geléia de mocotó
1 colher de sopa (20g)
36
Marmelada
1 fatia (100g)
264
Marrom glacê
1 fatia (100g)
270
Mel com própolis
1 colher de sopa (20g)
65
Mel de abelhas
1 colher de sopa (20g)
62
Mousse de chocolate
1 taça (150g)
333
Paçoca
1 unidade (30g)
114
Pamonha
1 unidade
135
Papo-de-anjo
1 unidade
150
Pastel de Santa Clara
1 unidade (80g)
143
Pavê
1 fatia (100g)
200
Pé-de-moleque
1 unidade (20g)
46
Pêssego em calda
1 unidade (100g)
81
Pudim de arroz caseiro
1 porção (100g)
230
Quindim caseiro
1 unidade (80g)
314
Rabanada
3 fatias (100g)
445
Rapadura
1 pedaço (50g)
84
Sonho
1 unidade (85g)
573
Suspiro pequeno
1 unidade (10g)
37
Gelatinas
Abacaxi
1 porção (100g)
68
Cereja
1 porção (100g)
68
Framboesa
1 porção (145g)
68
Limão
1 porção (100g)
68
Morango
1 porção (100g)
68
Uva
1 porção (100g)
68
Sorvetes
Ao leite coco
1 unidade
94
Ao leite morango
1 unidade
123
Banana Split
1 taça
843
Colegial
1 taça
482
Milk-Shake Baunilha
1 copo (290ml)
336
Milk-Shake Chocolate
1 copo (300ml)
380
Sorvete de massa chocolate creme morango e coco
1 bola (40g)
75
Sorvete de massa de limão
1 bola (40g)
62
Sundae
1 taça
616
Adoçantes e condimentos
Açúcar branco refinado
1 colher de chá (10g)
40
Açúcar Mascavo
1 colher de chá (10g)
36
Alcaparra sem azeitona
1 colher de chá (6g)
2
Alho
1 dente
7
Caldo de carne
1 tablete (12g)
33
Caldo de galinha
1 tablete (12g)
35
Cebola crua
1 colher de sopa (20g)
6
Cheiro verde
1 maço
4
Curry
1 colher de café (6g)
23
Erva-doce
1 colher de chá (6g)
1
Extrato de tomate
1 colher de sopa (20g)
14
Ketchup
1 colher de sopa (15g)
20
Leite de coco
½ copo (120ml)
132
Molho de pimenta vermelha
1 colher de chá (6g)
2
Molho Inglês
1 colher de sopa (15g)
5
Mostarda
1 colher de chá (10g)
8
Páprica
1 colher de chá (6g)
20
Pimenta-do-reino
1 colher de chá (6g)
1
Sal branco refinado
1 colher de chá (6g)
0
Shoyu
1 colher de sopa (15g)
6
Vinagre
1 colher de sopa (15g)
3
Cremes e molhos
Branco
1 colher de sopa (20g)
28
Chutney de manga
1 colher de sopa (20g)
82
Maionese
1 colher de sopa (20g)
141
Molho agridoce
1 colher de sopa (20g)
31
Molho de iogurte
1 colher de sopa (15g)
21
Molho roquefort
1 colher de sopa (15g)
78
Molho rose
1 colher de sopa (15g)
135
Molho de tomate caseiro
1 colher de sopa (15g)
10
Molho tártaro
1 colher de sopa (15g)
64
Gorduras e óleos
Azeite-de-dendê
1 colher de sopa (10g)
89
Azeite de oliva
1 colher de sopa (10g)
90
Banha de galinha
1 colher de sopa (20g)
126
Banha de porco industrializada
1 colher de sopa (20g)
180
Gordura vegetal hidrogenada
1 colher de sopa (20g)
180
Manteiga com sal
1 colher de sopa (10g)
77
Margarina
1 colher de chá (10g)
74
Óleo de algodão
1 colher de sopa (10g)
90
Óleo de amendoim
1 colher de sopa (10g)
90
Óleo de canola
1 colher de sopa (10g)
90
Óleo de fígado de bacalhau
1 colher de sopa (13g)
130
Óleo de gergelim
1 colher de sopa (10g)
90
Óleo de girassol
1 colher de sopa (10g)
90
Óleo de milho
1 colher de sopa (10g)
90
Óleo de peixe
1 colher de sopa (10g)
90
Óleo de soja
1 colher de sopa (10g)
90
Frutas frescas e secas
Abacate
1 porção (100g)
177
Abacaxi
1 fatia (80g)
50
Acerola
1 unidade (12g)
4
Banana-da-terra
1 unidade (100g)
117
Banana-maçã
1 unidade (65g)
72
Banana-nanica
1 unidade (90g)
87
Banana-prata crua
1 unidade (65g)
55
Caju
1 unidade (100g)
37
Cana-de-açúcar
1 gomo (100g)
64
Caqui chocolate
1 unidade (100g)
74
Castanha de caju picada
1 xícara de chá (150g)
835
Cereja
1 porção (100g)
97
Coco ralado fresco
1 colher de sopa (20g)
50
Figo maduro
1 unidade (50g)
68
Framboesa
1 colher de sopa (20g)
12
Goiaba vermelha
1 unidade (100g)
43
Graviola
1 unidade (100g)
60
Guaraná
100g
69
Kiwi
1 unidade
46
Laranja
1 unidade
46
Limão
1 unidade
12
Maçã verde
1 unidade (130g)
79
Maçã vermelha
1 unidade (130g)
85
Mamão maduro
1 fatia (100g)
36
Manga
1 unidade (350g)
230
Maracujá comum (polpa)
1 unidade (50g)
28
Melancia
1 fatia (100g)
24
Melão
1 fatia (70g)
19
Morango
9 unidades (100g)
43
Nozes
1 unidade (10g)
71
Pêra crua
1 unidade (110g)
68
Pêra seca
1 xícara de chá (150g)
144
Pêssego
1 unidade (150g)
63
Tangerina
1 unidade (100g)
50
Uva branca nacional
1 cacho pequeno
130
Uva passa
1 colher de sopa (18g)
54
Iogurtes
Agite morango Danone
1 copo (200ml)
90
Coalhada
1 colher de sopa (20g)
52
Batavo c/ mel
1 unidade
210
Corpus Diet morango
1 unidade
74
Danette
1 unidade
75
Danoninho morango
1 pote (65g)
71
Dan'up
1 unidade
170
Iogurte batido com açúcar e mel
1 copo (200ml)
180
Iogurte desnatado light Batavo
1 copo (200ml)
88
Iogurte natural batido Vigor
1 unidade (200ml)
176
Iogurte natural batido light Vigor
1 unidade (200ml)
78
Iogurte natural Paulista
1 unidade
89
Iogurte natural light Paulista
1 unidade
57
Neston c/ cereal e frutas
1 unidade
202
Parmalat natural desnatado
1 unidade
88
Shake morango Nestlé
1 pote 400g
376
Leites
Achocolatado Leco
1 copo (200ml)
194
Chocolate pronto Glória
1 unidade
204
Creme de leite
1 colher de sopa (15g)
37
Leite com chocolate
1 xícara (200ml)
222
Leite condensado
1 colher de sopa (20g)
65
Leite de búfala
1 copo (240ml)
253
Leite de cabra
1 copo (240ml)
220
Leite de soja
1 copo (240ml)
120
Leite em pó desnatado
2 colheres de sopa (40g)
73
Leite em pó integral
1 colher de sopa (20g)
99
Leite integral
1 copo (240ml)
150
Leite longa vida c/ ferro
1 copo (240ml)
146
Leite semidesnatado
1 copo (240ml)
115
Queijos
Brie
1 fatia (30g)
110
Camembert
1 unidade (50g)
136
Catupiry
1 colher de sopa (20g)
49
Cheddar americano
1 fatia (30g)
107
Cottage Lacreme
2 colheres de sopa (30g)
55
Cream cheese light Danúbio
1 colher de sopa (20g)
38
Cream cheese tradicional Alouette
1 colher de sopa (20g)
70
Edam
1 fatia (30g)
92
Ementhal
1 fatia (30g)
85
Estepe
1 fatia (30g)
52
Gorgonzola
1 porção (30g)
119
Gouda Luna
1 fatia (30g)
107
Gruyère francês
1 porção (25g)
93
Mussarela
1 fatia (15g)
47
Palmira
1 fatia (30g)
114
Parmesão
1 fatia (30g)
121
Pecorino
1 fatia (35g)
128
Petit-Suisse
1 unidade (25g)
45
Polenguinho
1 unidade
57
Prato
1 fatia (15g)
53
Provolone
1 fatia (15g)
51
Queijo-de-minas
1 fatia (30g)
112
Queijo-de-minas semicurado
1 fatia (30g)
90
Queijo-do-reino
1 fatia (30g)
155
Ricota de leite integral
1 fatia (30g)
54
Requeijão cremoso Nestlé
1 colher de sopa (20g)
54
Requeijão cremoso light Nestlé
1 colher de sopa (20g)
36
Roquefort
1 porção (25g)
100
Suíço
1 fatia (30g)
121
Tofú (queijo de soja)
1 porção (50g)
68
Ovos
Omelete
1 porção (100g)
170
Ovo de codorna
1 unidade
33
Ovo de galinha cozido
1 unidade
78
Ovo de galinha frito
1 unidade
108
Ovo mexido
1 porção (100g)
195
Legumes, verduras e grãos
Abóbora
1 porção (100g)
40
Agrião
1 porção (100g)
28
Aipim frito
1 pires de chá (100g)
353
Alface
2 folhas (20g)
4
Amendoim
1 porção (100g)
549
Arroz branco cozido
1 colher de sopa (25g)
41
Arroz integral cozido
1 colher de sopa (20g)
22
Aspargo cozido
2 talos (20g)
4
Azeitona preta
1 unidade (3g)
4
Azeitona verde
1 unidade (4g)
5
Batata-doce assada
1 unidade (100g)
143
Batata-doce frita
1 unidade (100g)
383
Batata palha frita
1 porção (70g)
220
Berinjela
1 unidade (250g)
489
Beterraba
1 pequena (125g)
55
Brócolis
1 pires de chá (80g)
23
Cebola
1 unidade (70g)
32
Cebola cozida
1 unidade (100g)
54
Cenoura
1 unidade (100g)
45
Cenoura cozida
1 unidade (100g)
54
Couve-flor cozida
1 porção (100g)
41
Ervilha em conserva
1 colher de sopa (20g)
19
Escarola
2 folhas (20g)
7
Espinafre
1 pires de chá (100g)
38
Feijão-branco cozido
1 colher de sopa (20g)
24
Feijão cozido e desidratado
1 colher de sopa (20g)
78
Feijão-preto cozido
1 colher de sopa (20g)
14
Mandioca frita
1 pires de chá (100g)
352
Palmito cru
1 pires de chá (100g)
26
Palmito em conserva
1 unidade (100g)
22
Pepino cru com casca
1 unidade (150g)
21
Pepino cru sem casca
1 unidade (150g)
5
Repolho
1 porção (100g)
33
Repolho cozido
1 porção (100g)
13
Tomate cozido
1 unidade (100g)
18
Tomate maduro
1 unidade (100g)
20
Vagem cozida
1 porção (100g)
52
Pães
Baguete
1 fatia grossa
70
Baguete com gergelim
1 fatia grossa
82
Bisnaguinha
1 unidade
45
Brioche
1 unidade
210
Broa de milho
1 unidade
150
Croissant
1 unidade (60g)
247
Panetone
1 fatia (100g)
283
Pão de batata-inglesa
1 unidade (30g)
90
Pão de cará
1 unidade (50g)
140
Pão de centeio integral
1 fatia
58
Pão francês
1 unidade (50g)
135
Pão de fôrma tradicional
1 fatia
74
Pão de hambúrguer
1 unidade (100g)
278
Pão de hot-dog
1 unidade (100g)
286
Pão de mel c/ cobertura de chocolate
1 unidade (20g)
91
Pão de queijo
1 unidade (20g)
68
Pão integral de trigo
1 fatia(100g)
261
Pão sírio integral
1 unidade (50g)
147
Massas e pizzas
Canelone de presunto e queijo à bolonhesa
2 unidades (150g)
552
Capelete de carne
1 xícara de chá (100g)
278
Capelete de frango
1 xícara de chá (100g)
279
Espaguete comum cozido
1 prato (160g)
233
Espaguete ao sugo
1 prato (160g)
163
Lasanha
1 porção (100g)
139
Macarrão à carbonara
1 prato (100g)
362
Macarrão integral cozido
1 prato (160g)
195
Macarrão com molho de tomate e queijo
1 xícara de chá (100g)
104
Macarrão cozido
1 xícara de chá (100g)
154
Macarronada
1 prato
289
Nhoque s/ molho
1 prato (160g)
227
Pizza alho e óleo
1 fatia (140g)
276
Pizza de calabresa
1 fatia (140g)
412
Pizza de catupiry com tomate
1 fatia (140g)
324
Pizza de champignon c/ mussarela
1 fatia (140g)
249
Pizza de escarola c/ mussarela
1 fatia (140g)
246
Pizza de frango com catupiry
1 fatia (140g)
305
Pizza de mussarela
1 fatia (140g)
304
Pizza margherita
1 fatia (140g)
275
Pizza portuguesa
1 fatia (140g)
396
Pizza quatro queijos
1 fatia (140g)
432
Cereais, farinhas e complementos
Aveia em flocos
1 colher de sopa (15g)
50
Corn Flakes
1 prato (110g)
217
Farinha de amendoim
1 colher de sopa (15g)
56
Farinha de arroz
1 colher de sopa (15g)
53
Farinha de aveia-crua
1 colher de sopa (15g)
57
Farinha de batata-doce
1 colher de sopa (15g)
52
Farinha de batata-inglesa
1 colher de sopa (15g)
53
Farinha de fubá de milho
1 colher de sopa (20g)
69
Farinha de mandioca
1 colher de sopa (15g)
54
Farinha de milho integral
1 colher de sopa (15g)
30
Farinha de rosca
1 colher de sopa (15g)
54
Farinha de trigo
1 colher de sopa (15g)
54
Granola com castanhas
1 xícara de chá (60g)
300
Grão de aveia cru
1 colher de sopa (15g)
48
Germe de trigo
1 colher de sopa (15g)
55
Maisena
1 colher de sopa (15g)
52
Malte em pó
1 colher de sopa (15g)
56
Pratos caseiros e produtos industrializados
Arroz com feijão
2 colheres de sopa (40g)
75
Arroz-de-carreteiro
1 colher de sopa (20g)
56
Bife à parmegiana
1 bife
485
Carne de panela
1 bife (100g)
230
Creme de milho c/ leite e maisena
1 colher de sopa (20g)
72
Empadão de frango
1 fatia (100g)
359
Estrogonofe
1 concha
332
Farofa
1 colher de sopa (20g)
169
Feijoada
1 concha
273
Frango xadrez
1 porção
180
Leitão a pururuca
1 porção
966
Moqueca de peixe
1 concha
325
Panqueca
1 unidade (30g)
60
Pimentão assado com carne
1 unidade (200g)
298
Rabada
1 porção
389
Ratatoille
1 colher de sopa (20g)
38
Risoto caseiro
1 colher de sopa (20g)
52
Salada de batata
1 xícara de chá (100g)
147
Sashimi c/ atum namorado, linguado e nabo
1 porção
363
Tabule
1 colher de sopa (20g)
52
Torta de camarão
1 fatia (100g)
310
Vatapá
1 concha
227
Sanduíches
Beirute
1 unidade
510
Cachorro-quente com maionese e molho vinagrete
1 unidade
624
Cachorro-quente com ketchup
1 unidade
314
Cachorro-quente com mostarda
1 unidade
330
Cachorro-quente com ketchup e mostarda
1 unidade
342
Cheeseburguer
1 unidade
305
Cheese salada com maionese
1 unidade
738
Hambúrguer
1 unidade
296
Misto quente
1 unidade
283
Sanduíche de lingüiça
1 unidade
370
Sanduíche de peito de peru
1 unidade
220
Sanduíche de queijo quente
1 unidade
340
Sanduíche de salada de atum
1 unidade
417